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Boeing diz ter recebido licença para vender peças ao Irã

Porta-voz afirmou que empresa entrará em contato com as autoridades iranianas para determinar quais peças são necessária

Fabrica da Boeing: licença não permite qualquer discussão sobre vendas de novas aeronaves para o Irã (Andy Clark/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2014 às 17h39.

Washington/Paris - A Boeing , maior fabricante de aviões do mundo, disse nesta sexta-feira que recebeu uma licença nesta semana do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos para exportar certas peças de reposição para aviões comerciais ao Irã, como parte de um acordo temporário de alívio de sanções alcançado em janeiro.

Um porta-voz da Boeing disse que, agora, a empresa entrará em contato com as autoridades iranianas para determinar quais peças são necessárias. O executivo afirmou que as licenças cobriam apenas componentes indispensáveis para garantir a continuidade da segurança de voo de aviões mais velhos da Boeing vendidos ao Irã antes da revolução de 1979.

A licença não permite qualquer discussão sobre vendas de novas aeronaves para o Irã, disse o porta-voz.

A Reuters informou em fevereiro que a Boeing havia pedido permissão para exportar as peças para o Irã durante a trégua de seis meses acordada em novembro entre a República Islâmica e as seis potências mundiais envolvidas nas negociações para conter o programa nuclear iraniano.

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Um porta-voz da Boeing disse que, agora, a empresa entrará em contato com as autoridades iranianas para determinar quais peças são necessárias. O executivo afirmou que as licenças cobriam apenas componentes indispensáveis para garantir a continuidade da segurança de voo de aviões mais velhos da Boeing vendidos ao Irã antes da revolução de 1979.

A licença não permite qualquer discussão sobre vendas de novas aeronaves para o Irã, disse o porta-voz.

A Reuters informou em fevereiro que a Boeing havia pedido permissão para exportar as peças para o Irã durante a trégua de seis meses acordada em novembro entre a República Islâmica e as seis potências mundiais envolvidas nas negociações para conter o programa nuclear iraniano.

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