BNDES aprova financiamento para leilões de energia
Entre as novas condições está a redução do índice de cobertura do serviço da dívida de 1,3 para 1,2, calculado com base no fluxo de receitas anual
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2013 às 14h30.
Rio - A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) aprovou as condições de financiamento para os projetos vencedores dos leilões de energia elétrica que serão promovidos pelo governo até o fim do ano. O BNDES informou também nesta segunda-feira, 26, que, parte das condições, específicas para o leilão de energia eólica reserva da última sexta-feira, 23, já havia sido divulgada.
Segundo nota enviada à imprensa, as novidades das condições incluem redução do índice de cobertura do serviço da dívida de 1,3 para 1,2, calculado com base no fluxo de receitas projetadas para cada ano da fase operacional; possibilidade de conversão do sistema de amortização da dívida do BNDES de SAC para PRICE quando houver emissão de debêntures de infraestrutura pela beneficiária do crédito, e prazo de amortização de até 16 anos para geração de energia eólica e usinas térmicas movidas a combustíveis fósseis ou até 20 anos para os demais casos.
Além disso, para projetos de geração térmica movidos a biomassa em que os Contratos de Compra e Venda de Energia (CCVE) possuam crescimento gradativo da quantidade da energia contratada, os prazos de amortização e de carência dos subcréditos poderão ser ajustados de forma escalonada.
A remuneração básica do BNDES será de 0,9% ao ano para todas as fontes contratadas em leilão público; e a taxa de Risco de Crédito ficará entre 0,4% e 2,87% ao ano, conforme o risco de crédito do cliente. Segundo a nota do BNDES, a taxa de risco de crédito média praticada pelo banco para projetos de geração de energia nos últimos cinco anos foi de 1,22% ao ano.
Outros detalhes podem ser obtidos pela internet na página http://www.bndes.gov.br.
Rio - A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) aprovou as condições de financiamento para os projetos vencedores dos leilões de energia elétrica que serão promovidos pelo governo até o fim do ano. O BNDES informou também nesta segunda-feira, 26, que, parte das condições, específicas para o leilão de energia eólica reserva da última sexta-feira, 23, já havia sido divulgada.
Segundo nota enviada à imprensa, as novidades das condições incluem redução do índice de cobertura do serviço da dívida de 1,3 para 1,2, calculado com base no fluxo de receitas projetadas para cada ano da fase operacional; possibilidade de conversão do sistema de amortização da dívida do BNDES de SAC para PRICE quando houver emissão de debêntures de infraestrutura pela beneficiária do crédito, e prazo de amortização de até 16 anos para geração de energia eólica e usinas térmicas movidas a combustíveis fósseis ou até 20 anos para os demais casos.
Além disso, para projetos de geração térmica movidos a biomassa em que os Contratos de Compra e Venda de Energia (CCVE) possuam crescimento gradativo da quantidade da energia contratada, os prazos de amortização e de carência dos subcréditos poderão ser ajustados de forma escalonada.
A remuneração básica do BNDES será de 0,9% ao ano para todas as fontes contratadas em leilão público; e a taxa de Risco de Crédito ficará entre 0,4% e 2,87% ao ano, conforme o risco de crédito do cliente. Segundo a nota do BNDES, a taxa de risco de crédito média praticada pelo banco para projetos de geração de energia nos últimos cinco anos foi de 1,22% ao ano.
Outros detalhes podem ser obtidos pela internet na página http://www.bndes.gov.br.