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Blatter diz que esteve "entre anjos e demônios" no hospital

Presidente da Fifa foi hospitalizado no início de novembro

Joseph Blatter (esquerda) e Michel Platini (REUTERS/Arnd Wiegmann)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 10h04.

Zurique - O presidente suspenso da Fifa , Joseph Blatter , disse que esteve perto da morte quando ficou internado em um hospital durante as investigações sobre sua passagem como chefe da organização responsável pelo futebol mundial.

Em seu primeiro comentário público desde a hospitalização, Blatter disse à emissora suíça RTS: "Realmente estive entre anjos que cantam e demônios que atiçam o fogo. Foram os anjos que cantaram". O dirigente não entrou em detalhes sobre sua condição de saúde.

Blatter foi hospitalizado no início de novembro, semanas após o comitê de ética da Fifa iniciar uma investigação sobre as condutas dele e do ex-protegido Michel Platini, presidente da Uefa.

A Fifa suspendeu ambos, aumentando a tensão na Fifa, que também enfrenta inquéritos criminais na Suíça e Estados Unidos.

Blatter, que deixou o hospital em 12 de novembro, novamente defendeu seu histórico na entrevista e disse que lamenta não ter deixado o cargo no auge da sua carreira, após a Copa do Mundo do ano passado no Brasil.

"Lamento não ter falado para mim mesmo 'Blatter, você chegou no auge, fez algumas coisas boas, você não pode fazer mais que isso, você deve parar'", acrescentou.

A entrevista, divulgada em partes para a mídia no domingo, será transmitida completa na quarta-feira. Blatter, presidente da Fifa desde 1998, enfrenta uma investigação criminal na suíça por um pagamento de 2 milhões de francos suíços da Fifa para Platini. Ambos negam qualquer ato irregular.

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Em seu primeiro comentário público desde a hospitalização, Blatter disse à emissora suíça RTS: "Realmente estive entre anjos que cantam e demônios que atiçam o fogo. Foram os anjos que cantaram". O dirigente não entrou em detalhes sobre sua condição de saúde.

Blatter foi hospitalizado no início de novembro, semanas após o comitê de ética da Fifa iniciar uma investigação sobre as condutas dele e do ex-protegido Michel Platini, presidente da Uefa.

A Fifa suspendeu ambos, aumentando a tensão na Fifa, que também enfrenta inquéritos criminais na Suíça e Estados Unidos.

Blatter, que deixou o hospital em 12 de novembro, novamente defendeu seu histórico na entrevista e disse que lamenta não ter deixado o cargo no auge da sua carreira, após a Copa do Mundo do ano passado no Brasil.

"Lamento não ter falado para mim mesmo 'Blatter, você chegou no auge, fez algumas coisas boas, você não pode fazer mais que isso, você deve parar'", acrescentou.

A entrevista, divulgada em partes para a mídia no domingo, será transmitida completa na quarta-feira. Blatter, presidente da Fifa desde 1998, enfrenta uma investigação criminal na suíça por um pagamento de 2 milhões de francos suíços da Fifa para Platini. Ambos negam qualquer ato irregular.

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