"Blackstar" foi presente de despedida de Bowie, diz produtor
Visconti, que produziu desde o início de carreira nos anos 60 as músicas do artista, disse que sua morte foi, como sua vida, "uma obra de arte"
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 10h53.
Londres - O produtor musical e amigo pessoal de David Bowie , Tony Visconti, disse nesta segunda-feira que seu último álbum, "Blackstar", colocado à venda na sexta-feira, foi "seu presente de despedida" para o mundo.
Visconti, que produziu desde o início de carreira nos anos 60 as músicas do artista, que morreu ontem aos 69 anos de câncer, disse em mensagem no Facebook que sua morte foi, como sua vida, "uma obra de arte".
"Sempre fez o que queria fazer. E o queria fazer da sua maneira e o queria fazer da melhor maneira. Sua morte não foi distinta de sua vida: uma obra de arte", afirma.
"Fez 'Blackstar' para nós, seu presente de despedida", acrescenta o produtor.
"Soube durante um ano que assim seria. Mas não estava preparado. Era um homem extraordinário, cheio de amor e de vida. Sempre estará conosco. Por enquanto, se pode chorar", declara.
A morte de Bowie, que há 18 meses lutava contra um câncer, foi anunciada nesta segunda-feira em sua página do Facebook e foi confirmada por seu filho, Duncan Jones, que pediu privacidade para a família neste momento de luto.
"Blackstar", seu 25° álbum de estúdio, divulgado no mesmo dia que completava 69 anos, está cheio de simbolismos e contém o que parecem referências à morte.
Com apenas sete temas e 45 minutos de duração, é o único trabalho que não tem uma imagem do músico na capa, mas em seu lugar há uma estrela negra.
O primeiro single, "Lazarus", apresentado em 17 de dezembro e cujo clipe estreou na quinta-feira, começa com a letra: "Olha aqui em cima, estou no céu, tenho cicatrizes que não são vistas, tenho drama, não se pode roubar, todo mundo me conhece agora".
E termina: "Igual a um pássaro azul. Serei livre. Isso não é típico de mim?".
Londres - O produtor musical e amigo pessoal de David Bowie , Tony Visconti, disse nesta segunda-feira que seu último álbum, "Blackstar", colocado à venda na sexta-feira, foi "seu presente de despedida" para o mundo.
Visconti, que produziu desde o início de carreira nos anos 60 as músicas do artista, que morreu ontem aos 69 anos de câncer, disse em mensagem no Facebook que sua morte foi, como sua vida, "uma obra de arte".
"Sempre fez o que queria fazer. E o queria fazer da sua maneira e o queria fazer da melhor maneira. Sua morte não foi distinta de sua vida: uma obra de arte", afirma.
"Fez 'Blackstar' para nós, seu presente de despedida", acrescenta o produtor.
"Soube durante um ano que assim seria. Mas não estava preparado. Era um homem extraordinário, cheio de amor e de vida. Sempre estará conosco. Por enquanto, se pode chorar", declara.
A morte de Bowie, que há 18 meses lutava contra um câncer, foi anunciada nesta segunda-feira em sua página do Facebook e foi confirmada por seu filho, Duncan Jones, que pediu privacidade para a família neste momento de luto.
"Blackstar", seu 25° álbum de estúdio, divulgado no mesmo dia que completava 69 anos, está cheio de simbolismos e contém o que parecem referências à morte.
Com apenas sete temas e 45 minutos de duração, é o único trabalho que não tem uma imagem do músico na capa, mas em seu lugar há uma estrela negra.
O primeiro single, "Lazarus", apresentado em 17 de dezembro e cujo clipe estreou na quinta-feira, começa com a letra: "Olha aqui em cima, estou no céu, tenho cicatrizes que não são vistas, tenho drama, não se pode roubar, todo mundo me conhece agora".
E termina: "Igual a um pássaro azul. Serei livre. Isso não é típico de mim?".