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Biden telefona para presidente de Israel para demonstrar apoio no aniversário de ataque

Presidente dos EUA reforçou seu apoio a Israel e lembrou das vítimas do ataque de 2023

Joe Biden expressa apoio a Israel no aniversário do ataque do Hamas (AFP)
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 7 de outubro de 2024 às 16h09.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, telefonou nesta segunda-feira, 7, para o presidente de Israel, Isaac Herzog, para expressar seu apoio e condolências pelo primeiro aniversário do massacre do Hamas em solo israelense. O ataque, que ocorreu em 7 de outubro de 2023, resultou em cerca de 1.200 mortos e na captura de 251 reféns.

Biden afirmou que seus “pensamentos estão sempre com as famílias dos reféns, dos mortos e dos feridos pelo ataque do Hamas naquele dia sombrio”, conforme comunicado do gabinete do presidente israelense.Essa demonstração de solidariedade reafirma a relação próxima entre os EUA e Israel em momentos críticos.

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Visita de Herzog às comunidades e ações de Biden

O presidente dos EUA também elogiou Herzog por ter visitado várias comunidades próximas à Faixa de Gaza para “confortar pessoalmente os moradores”. Ele pediu que Herzog levasse suas palavras de conforto aos habitantes dessas áreas afetadas.

Herzog esteve presente na cerimônia em Re'im, onde mais de 350 pessoas foram mortas no festival de música Nova. Ele destacou que Israel está fazendo tudo ao seu alcance para trazer de volta os quase cem reféns ainda mantidos pelo Hamas.

Ameaça regional e apoio inabalável de Biden

O presidente Biden reforçou que as atrocidades cometidas pelo Hamas são um lembrete da ameaça representada por países como o Irã e seus grupos aliados. Ele também sublinhou seu apoio ao sionismo e seu amor por Israel, conforme relata o comunicado. Herzog agradeceu a Biden pelo “apoio inabalável” desde o início da guerra em Gaza.

Enquanto a guerra se desenrola em várias frentes, espera-se um ataque israelense iminente contra o Irã, em resposta aos recentes lançamentos de Teerã. As Forças Armadas de Israel (IDF) afirmam ter matado mais de 17 mil combatentes do Hamas no último ano, incluindo líderes como Ismail Haniyeh e Mohamed Deif.

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