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Biden oferece ajuda a Kiev mas faz alerta contra corrupção

Governo norte-americano está pronto para ajudar a economia da Ucrânia

O vice-presidente americano Joe Biden: "vocês estão a uma mês do que eu respeitosamente sugiro... que possa ser a eleição mais importante da história da Ucrânia" (Saul Loeb/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2014 às 08h16.

Kiev - O vice-presidente dos Estados Unidos , Joe Biden, disse nesta terça-feira aos candidatos presidenciais ucranianos e a parlamentares do país que o governo norte-americano está pronto para ajudar a economia da Ucrânia , mas alertou que eles devem combater o "câncer" da corrupção endêmica.

Em Kiev para demonstrar o apoio dos EUA, Biden disse que a eleição presidencial de 25 de maio representa uma oportunidade para estabelecer as bases de um país mais unido e próspero.

Os Estados Unidos, disse ele, estão prontos para ajudar nisso.

"Vocês estão a uma mês do que eu respeitosamente sugiro... que possa ser a eleição mais importante da história da Ucrânia", disse Biden durante um encontro no Parlamento.

A visita de Biden à Ucrânia acontece após a assinatura em Genebra na semana passada de um acordo de paz com o objetivo de reduzir a tensão no leste da Ucrânia, onde separatistas pró-Rússia tomaram cidades e instalações-chave.

O acordo de Genebra, no entanto, está tendo um impacto apenas limitado por enquanto, uma vez que os separatistas se recusam a abaixar as armas e desocupar os pontos ocupados, como prevê o acordo.

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Em Kiev para demonstrar o apoio dos EUA, Biden disse que a eleição presidencial de 25 de maio representa uma oportunidade para estabelecer as bases de um país mais unido e próspero.

Os Estados Unidos, disse ele, estão prontos para ajudar nisso.

"Vocês estão a uma mês do que eu respeitosamente sugiro... que possa ser a eleição mais importante da história da Ucrânia", disse Biden durante um encontro no Parlamento.

A visita de Biden à Ucrânia acontece após a assinatura em Genebra na semana passada de um acordo de paz com o objetivo de reduzir a tensão no leste da Ucrânia, onde separatistas pró-Rússia tomaram cidades e instalações-chave.

O acordo de Genebra, no entanto, está tendo um impacto apenas limitado por enquanto, uma vez que os separatistas se recusam a abaixar as armas e desocupar os pontos ocupados, como prevê o acordo.

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