Bernie Ecclestone nega acusações de suborno em tribunal
O presidente da Formula One Management (FOM) e chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, negou envolvimento em suposto esquema de corrupção
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2013 às 11h49.
Londres - O presidente da Formula One Management (FOM) e chefe da Fórmula 1 , Bernie Ecclestone, compareceu nesta quarta-feira ao Tribunal Superior de Londres para negar envolvimento em suposto esquema de corrupção , montado para aumentar seu poder na administração da principal categoria de automobilismo do mundo.
O britânico, de 83 anos, é acusado de fazer um "acordo" com o antigo diretor do banco público alemão BayernLB, Gerhard Gribkowsky, para facilitar as vendas da participação da instituição nas empresas que comandam a Fórmula 1. O comprador seria uma empresa ligada a Ecclestone. O valor da suposta propina seria de US$ 44 milhões.
O dirigente garantiu que as acusações, que partiram do grupo alemão Constantin Medien não têm fundamento e se tratam de uma "conspiração", e ainda disparou contra Gribkowsky, explicando os motivos do pagamento milionário que fez.
"Ele disse que me tiraria dinheiro por meio de chantagem, devido a assuntos fiscais", garantiu Ecclestone.
A companhia Constantin Medien alega que teve perdas econômicas devido ao suposto esquema. Em julho passado, a promotoria de Munique acusou formalmente o chefe da Fórmula 1 por suborno.
Londres - O presidente da Formula One Management (FOM) e chefe da Fórmula 1 , Bernie Ecclestone, compareceu nesta quarta-feira ao Tribunal Superior de Londres para negar envolvimento em suposto esquema de corrupção , montado para aumentar seu poder na administração da principal categoria de automobilismo do mundo.
O britânico, de 83 anos, é acusado de fazer um "acordo" com o antigo diretor do banco público alemão BayernLB, Gerhard Gribkowsky, para facilitar as vendas da participação da instituição nas empresas que comandam a Fórmula 1. O comprador seria uma empresa ligada a Ecclestone. O valor da suposta propina seria de US$ 44 milhões.
O dirigente garantiu que as acusações, que partiram do grupo alemão Constantin Medien não têm fundamento e se tratam de uma "conspiração", e ainda disparou contra Gribkowsky, explicando os motivos do pagamento milionário que fez.
"Ele disse que me tiraria dinheiro por meio de chantagem, devido a assuntos fiscais", garantiu Ecclestone.
A companhia Constantin Medien alega que teve perdas econômicas devido ao suposto esquema. Em julho passado, a promotoria de Munique acusou formalmente o chefe da Fórmula 1 por suborno.