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Bélgica retoma negociações para formar governo e sair da crise

O país completou 429 dias de crise política que coloca em risco a unidade nacional

Líder socialista de língua francesa Elio di Rupo, candidato a comandar o novo governo (Benoit Doppagne/AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2011 às 10h42.

Beuxelas - Os líderes políticos belgas retomaram nesta terça-feira as negociações para formar um governo e tirar a Bélgica da crise política, que já supera um ano e coloca em risco a unidade nacional.

O líder socialista de língua francesa Elio di Rupo, que pode comandar o novo governo, se reuniu com o atual primeiro-ministro interino Yves Leterme, que administra o país desde as eleições legislativas antecipadas de junho de 2010, para discutir a situação orçamentária da Bélgica.

O país completou 429 dias de crise política em consequência das divergências dos partidos flamengos e francófonos a respeito da convivência das duas comunidades, principalmente ao redor de Bruxelas.

Nos próximos dias, Di Rupo deve se encontrar com os presidentes dos oito partidos flamengos e de língua francesa, que aceitaram antes do verão negociar sem o principal partido político de Flandres, o movimento separatista N-VA, que venceu as últimas eleições e que até agora rejeitou todas as propostas.

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O líder socialista de língua francesa Elio di Rupo, que pode comandar o novo governo, se reuniu com o atual primeiro-ministro interino Yves Leterme, que administra o país desde as eleições legislativas antecipadas de junho de 2010, para discutir a situação orçamentária da Bélgica.

O país completou 429 dias de crise política em consequência das divergências dos partidos flamengos e francófonos a respeito da convivência das duas comunidades, principalmente ao redor de Bruxelas.

Nos próximos dias, Di Rupo deve se encontrar com os presidentes dos oito partidos flamengos e de língua francesa, que aceitaram antes do verão negociar sem o principal partido político de Flandres, o movimento separatista N-VA, que venceu as últimas eleições e que até agora rejeitou todas as propostas.

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