Bélgica prende acusado por vender armas do atentado de Paris
Um primeiro suspeito se entregou à polícia uma semana depois do ataque e sua prisão deve ser estender por mais um mês por causa das investigações
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2015 às 17h00.
Bruxelas - As autoridades belgas detiveram um segundo homem por tráfico de armas e supostos vínculos com o autor do atentado do último mês de janeiro em um supermercado judaico de Paris, na França .
Um primeiro suspeito, que se entregou à polícia, foi detido uma semana depois do ataque acusado de ter vendido as armas utilizadas pelos terroristas.
A câmara do Conselho de Charleroi, uma cidade do sul da Bélgica , decidiu agora estender por mais um mês a detenção desta primeira pessoa enquanto se segue investigando o caso, informou hoje a agência de notícias 'Belga'.
Sobre a detenção do segundo indivíduo não foram informados mais detalhes.
O homem que se entregou à polícia revelou que tinha vendido as armas a Amédy Coulibaly, que inclusive tinha chegado a estar em sua casa para ver o material.
Os investigadores encontraram provas sobre a negociação das armas de um calibre pouco comum, que corresponderia com as utilizadas no ataque ao supermercado, que terminou com a morte de cinco pessoas, inclusive Coulibaly, após uma operação realizada pelas forças especiais da polícia francesa.
Bruxelas - As autoridades belgas detiveram um segundo homem por tráfico de armas e supostos vínculos com o autor do atentado do último mês de janeiro em um supermercado judaico de Paris, na França .
Um primeiro suspeito, que se entregou à polícia, foi detido uma semana depois do ataque acusado de ter vendido as armas utilizadas pelos terroristas.
A câmara do Conselho de Charleroi, uma cidade do sul da Bélgica , decidiu agora estender por mais um mês a detenção desta primeira pessoa enquanto se segue investigando o caso, informou hoje a agência de notícias 'Belga'.
Sobre a detenção do segundo indivíduo não foram informados mais detalhes.
O homem que se entregou à polícia revelou que tinha vendido as armas a Amédy Coulibaly, que inclusive tinha chegado a estar em sua casa para ver o material.
Os investigadores encontraram provas sobre a negociação das armas de um calibre pouco comum, que corresponderia com as utilizadas no ataque ao supermercado, que terminou com a morte de cinco pessoas, inclusive Coulibaly, após uma operação realizada pelas forças especiais da polícia francesa.