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Banco suíço Lombard Odier adere a acordo tributário dos EUA

Banco torna-se mais recente banco suíço a dizer que trabalhará na repressão a bancos suspeitos de ajudar norte-americanos ricos a sonegar impostos

Pessoa conta dólares: acordo entre Estados Unidos e Suíça é parte de uma tentativa norte-americana de aumentar a transparência no país europeu (©afp.com / Asif Hassan)
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Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 10h50.

Zurique - O Lombard Odier & Cie tornou-se o mais recente banco suíço a dizer que trabalhará com o governo dos Estados Unidos na repressão a bancos suspeitos de ajudar norte-americanos ricos a sonegar impostos por meio de contas escondidas no exterior.

O banco sediado em Genebra com 203 bilhões de francos suíços (227 bilhões de dólares) em ativos de clientes é o maior banco privado a dizer publicamente que vai participar dos esforços do governo para reduzir a sonegação.

O acordo entre Estados Unidos e Suíça é parte de uma tentativa norte-americana de aumentar a transparência no país europeu, o maior centro financeiro offshore com mais de 2 trilhões de dólares em ativos.

Segundo o acordo, os bancos suíços terão até o fim do ano para aderir ao programa que exige que empresas entreguem informações antes escondidas e enfrentem penalidade de até 50 por cento dos ativos que administram.

Uma série da bancos pequenos listados na Suíça são favoráveis à iniciativa, mas a maioria dos bancos locais são privados e administrados por famílias, como é o caso do Lombard Odier.

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Segundo o acordo, os bancos suíços terão até o fim do ano para aderir ao programa que exige que empresas entreguem informações antes escondidas e enfrentem penalidade de até 50 por cento dos ativos que administram.

Uma série da bancos pequenos listados na Suíça são favoráveis à iniciativa, mas a maioria dos bancos locais são privados e administrados por famílias, como é o caso do Lombard Odier.

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