Banco da Inglaterra reduz para 1,4% sua previsão de crescimento
A previsão de crescimento para o Reino Unido neste ano é quatro décimos menor do que o previsto em maio passado
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 09h38.
Londres - O Banco da Inglaterra reduziu nesta quarta-feira para 1,4% sua estimativa de crescimento para o Reino Unido neste ano, quatro décimos a menos do que o previsto em maio passado.
Em seu relatório trimestral sobre a inflação, a entidade emissora afirmou que a economia britânica poderia não se recuperar até 2014, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) continuará crescendo.
A causa do arrefecimento do crescimento é a queda das receitas das famílias britânicas, que previsivelmente continuará a curto prazo, enquanto a inflação poderia alcançar 5% nos próximos meses pela alta das faturas domésticas.
Em entrevista coletiva nesta quarta-feira, o governador do Banco da Inglaterra, Mervyn King, declarou que as previsões sobre o crescimento mundial pioraram pelo tsunami no Japão, pela alta do petróleo e por outras razões, e, "em consequência, as perspectivas sobre o crescimento britânico a curto prazo são menores".
Além disso, ressaltou que a crise da Eurozona também representa um risco para a economia britânica.
Londres - O Banco da Inglaterra reduziu nesta quarta-feira para 1,4% sua estimativa de crescimento para o Reino Unido neste ano, quatro décimos a menos do que o previsto em maio passado.
Em seu relatório trimestral sobre a inflação, a entidade emissora afirmou que a economia britânica poderia não se recuperar até 2014, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) continuará crescendo.
A causa do arrefecimento do crescimento é a queda das receitas das famílias britânicas, que previsivelmente continuará a curto prazo, enquanto a inflação poderia alcançar 5% nos próximos meses pela alta das faturas domésticas.
Em entrevista coletiva nesta quarta-feira, o governador do Banco da Inglaterra, Mervyn King, declarou que as previsões sobre o crescimento mundial pioraram pelo tsunami no Japão, pela alta do petróleo e por outras razões, e, "em consequência, as perspectivas sobre o crescimento britânico a curto prazo são menores".
Além disso, ressaltou que a crise da Eurozona também representa um risco para a economia britânica.