Ban Ki-moon adverte que Iraque está à "beira do abismo"
Ban está "alarmado" pela situação cada vez pior em matéria de segurança no Iraque, disse o porta-voz da ONU Eduardo del Buey
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2013 às 19h44.
O secretário-geral das Nações Unidas , Ban Ki-moon, advertiu nesta segunda-feira que o Iraque está "à beira do abismo", após novos ataques coordenados que mataram dezenas de xiitas muçulmanos.
Ban está "alarmado" pela situação cada vez pior em matéria de segurança no Iraque, disse o porta-voz da ONU Eduardo del Buey.
"O Iraque está em outra encruzilhada. Seus líderes políticos têm uma clara responsabilidade de tirar o país da beira do abismo e não deixar espaço para os que tratam de explorar o estancamento político através da violência e do terror".
Ban "pede aos líderes políticos que respondam às queixas de todas as comunidades iraquianas por intermédio de um diálogo sério e com espírito de compromisso".
Ao menos 3 mil pessoas morreram em ataques no Iraque desde o início do ano - 800 apenas em julho -, despertando novos temores sobre uma guerra sectária no país. Nesta segunda-feira, 70 pessoas foram assassinadas em atentados.
A minoria sunita acusa o governo xiita de marginalizar sua comunidade, por meio de prisões ilegais e acusações de terrorismo.
O secretário-geral das Nações Unidas , Ban Ki-moon, advertiu nesta segunda-feira que o Iraque está "à beira do abismo", após novos ataques coordenados que mataram dezenas de xiitas muçulmanos.
Ban está "alarmado" pela situação cada vez pior em matéria de segurança no Iraque, disse o porta-voz da ONU Eduardo del Buey.
"O Iraque está em outra encruzilhada. Seus líderes políticos têm uma clara responsabilidade de tirar o país da beira do abismo e não deixar espaço para os que tratam de explorar o estancamento político através da violência e do terror".
Ban "pede aos líderes políticos que respondam às queixas de todas as comunidades iraquianas por intermédio de um diálogo sério e com espírito de compromisso".
Ao menos 3 mil pessoas morreram em ataques no Iraque desde o início do ano - 800 apenas em julho -, despertando novos temores sobre uma guerra sectária no país. Nesta segunda-feira, 70 pessoas foram assassinadas em atentados.
A minoria sunita acusa o governo xiita de marginalizar sua comunidade, por meio de prisões ilegais e acusações de terrorismo.