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Ban acredita em maior papel da América Latina na ONU

Secretário-geral do órgão também quer Nações Unidas mais presente nos países sul-americanos

Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, elogiou a democracia na América Latina (Spencer Platt/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2011 às 19h30.

Nova York - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, considerou nesta terça-feira, em declarações à Agência Efe, que os países da América Latina e o Caribe devem desempenhar um papel maior no organismo multilateral.

"Os Estados latino-americanos podem desempenhar um papel muito mais importante na ONU e ao mesmo tempo as Nações Unidas podem ter uma presença muito maior nos países sul-americanos", afirmou o principal responsável do organismo.

Ban, que acaba de ser reeleito para um segundo mandato à frente da instituição internacional, lembrou as diversas ocasiões que viajou à região, a última neste mês em uma viagem que incluiu Colômbia, Argentina, Uruguai e Brasil, todos eles membros fundadores da ONU.

América Latina "é um lugar onde muitos países tiveram êxito em sua transição à democracia e se comprometeram amplamente com o princípio de responsabilidade jurídica. Depois das épocas obscuras das ditaduras militares, desfrutam agora de uma democracia completa".

O ex-ministro de Exteriores sul-coreano, de 67 anos, declarou à Efe que após visitar essas quatro nações "acredita que os Estados latino-americanos podem desempenhar um papel muito mais importante na ONU", enquanto que a instituição desenvolver sua presença nos países sul-americanos.

"Brasil é uma das economias emergentes do mundo e está ganhando peso na cena política e econômica internacional", apontou o principal responsável das Nações Unidas, que considerou que "Argentina também tem um papel importante no G20".

Assim, lembrou que a presidente Dilma Rousseff, será a anfitriã no próximo ano da cúpula Rio+20, uma reunião da qual disse que "será uma das cúpulas mais importantes na história das Nações Unidas".

Ali, "a humanidade terá que dar respostas a assuntos muito importantes: a mudança climática, a escassez de água e alimentos, a crise energética, a saúde... Trata-se de assuntos interligados e que devem ser atendidos de maneira mais integral", ressaltou o secretário-geral da ONU, que lembrou da reunião em Brasília com a presidente do Brasil e sua ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e de ambas disse que "estão muito comprometidas com a cúpula".

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Nova York - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, considerou nesta terça-feira, em declarações à Agência Efe, que os países da América Latina e o Caribe devem desempenhar um papel maior no organismo multilateral.

"Os Estados latino-americanos podem desempenhar um papel muito mais importante na ONU e ao mesmo tempo as Nações Unidas podem ter uma presença muito maior nos países sul-americanos", afirmou o principal responsável do organismo.

Ban, que acaba de ser reeleito para um segundo mandato à frente da instituição internacional, lembrou as diversas ocasiões que viajou à região, a última neste mês em uma viagem que incluiu Colômbia, Argentina, Uruguai e Brasil, todos eles membros fundadores da ONU.

América Latina "é um lugar onde muitos países tiveram êxito em sua transição à democracia e se comprometeram amplamente com o princípio de responsabilidade jurídica. Depois das épocas obscuras das ditaduras militares, desfrutam agora de uma democracia completa".

O ex-ministro de Exteriores sul-coreano, de 67 anos, declarou à Efe que após visitar essas quatro nações "acredita que os Estados latino-americanos podem desempenhar um papel muito mais importante na ONU", enquanto que a instituição desenvolver sua presença nos países sul-americanos.

"Brasil é uma das economias emergentes do mundo e está ganhando peso na cena política e econômica internacional", apontou o principal responsável das Nações Unidas, que considerou que "Argentina também tem um papel importante no G20".

Assim, lembrou que a presidente Dilma Rousseff, será a anfitriã no próximo ano da cúpula Rio+20, uma reunião da qual disse que "será uma das cúpulas mais importantes na história das Nações Unidas".

Ali, "a humanidade terá que dar respostas a assuntos muito importantes: a mudança climática, a escassez de água e alimentos, a crise energética, a saúde... Trata-se de assuntos interligados e que devem ser atendidos de maneira mais integral", ressaltou o secretário-geral da ONU, que lembrou da reunião em Brasília com a presidente do Brasil e sua ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e de ambas disse que "estão muito comprometidas com a cúpula".

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