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Bachelet sanciona lei de reforma da educação no Chile

A presidente chilena sancionou a primeira lei de sua ambiciosa reforma da educação: a criação de um interventor de universidades em crise

A presidente chilena Michelle Bachelet: parte do projeto visa a acabar com o sistema de ensino herdado da ditadura (Cris Bouroncle/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2014 às 22h47.

Santiago - A presidente chilena, Michelle Bachelet , sancionou nesta segunda-feira a primeira lei de sua ambiciosa reforma da educação : a criação de um interventor de universidades em crise para garantir a continuidade dos estudos dos universitários.

Depois de sete meses de trâmite legislativo, Bachelet concretizou nesta segunda-feira parte do projeto que visa a acabar com o sistema de ensino herdado da ditadura de Augusto Pinochet e que é um dos principais temas de seu segundo mandato iniciado em março.

"A partir de 2015, haverá mais proteção para todos os estudantes e suas famílias porque não queremos ver casos de universidades que quebram e estudantes que ficam abandonados à própria sorete", declarou Bachelet ao sancionar a lei.

A lei estabelece que ante qualquer situação anômala, estudantes e docentes podem pedir o início de uma investigação preliminar. Se for confirmado algum não-cumprimento, poderá ser adotado um plano de preparação ou nomear um administrador provisório.

A lei surgiu muito em função do caso da Universidade de Mar, que foi fechada por irregularidades administrativas e má qualidade dos cursos que oferecia, prejudicando cerca de 18.000.

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"A partir de 2015, haverá mais proteção para todos os estudantes e suas famílias porque não queremos ver casos de universidades que quebram e estudantes que ficam abandonados à própria sorete", declarou Bachelet ao sancionar a lei.

A lei estabelece que ante qualquer situação anômala, estudantes e docentes podem pedir o início de uma investigação preliminar. Se for confirmado algum não-cumprimento, poderá ser adotado um plano de preparação ou nomear um administrador provisório.

A lei surgiu muito em função do caso da Universidade de Mar, que foi fechada por irregularidades administrativas e má qualidade dos cursos que oferecia, prejudicando cerca de 18.000.

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