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Aviões de patrulha da Marinha chegam à ilha de Okinawa

Os Estados Unidos, Japão e outros países asiáticos indicaram que seus aviões militares não reconhecerão a zona

Joe Biden: vice-presidente dos Estados Unidos viajou para Tóquio, onde falará sobre a polêmica zona de identificação aérea estabelecida pela China no mar da China Oriental (John Vizcaino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 15h05.

Washington - Dois novos aviões de reconhecimento Poseidon P-8A, da Marinha de Guerra dos Estados Unidos , chegaram à Base Aérea Kadena, na ilha japonesa de Okinawa, segundo informou nesta segunda-feira o jornal "Stars and Stripes".

O jornal, que cita como fonte funcionários navais americanos, indicou que a chegada das aeronaves estava programada há muito tempo mas ocorre duas semanas depois que a China, de forma unilateral, expandiu sua zona de defesa aérea.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, viajou para Tóquio, onde falará com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, sobre a polêmica zona de identificação aérea estabelecida pela China no mar da China Oriental.

Biden se reunirá amanhã com Abe, em um encontro marcado pelo perímetro criado na semana passada pela China, que abrange as ilhas Senkaku (Diaoyu, em chinês), administradas pelo Japão e reivindicadas pela China.

Os Estados Unidos, Japão e outros países asiáticos indicaram que seus aviões militares não reconhecerão a zona.

Os dois aviões de reconhecimento partiram em 29 de novembro desde o Aeroporto Naval em Jacksonville, Flórida, e fizeram escala no Aeroporto Naval Atsugi para reabastecer antes de seguir voo a Okinawa.

A Marinha de Guerra indicou que outros quatro P-8A chegarão à ilha japonesa nas próximas semanas, acrescentou o jornal.

O avião P-8 se especializa na detecção de submarinos e substituirá ao Orion P-3 que patrulhou o Pacífico desde a década de 1960.

Os aviões Poseidon também estão desenhados para trabalhar com o avião robótico Triton, que está sendo desenvolvido, e que segundo fontes militares operará em anos vindouros desde a Base Andersen da Força Aérea em Guam, cerca de 2.250 quilômetros ao leste de Okinawa.

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Washington - Dois novos aviões de reconhecimento Poseidon P-8A, da Marinha de Guerra dos Estados Unidos , chegaram à Base Aérea Kadena, na ilha japonesa de Okinawa, segundo informou nesta segunda-feira o jornal "Stars and Stripes".

O jornal, que cita como fonte funcionários navais americanos, indicou que a chegada das aeronaves estava programada há muito tempo mas ocorre duas semanas depois que a China, de forma unilateral, expandiu sua zona de defesa aérea.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, viajou para Tóquio, onde falará com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, sobre a polêmica zona de identificação aérea estabelecida pela China no mar da China Oriental.

Biden se reunirá amanhã com Abe, em um encontro marcado pelo perímetro criado na semana passada pela China, que abrange as ilhas Senkaku (Diaoyu, em chinês), administradas pelo Japão e reivindicadas pela China.

Os Estados Unidos, Japão e outros países asiáticos indicaram que seus aviões militares não reconhecerão a zona.

Os dois aviões de reconhecimento partiram em 29 de novembro desde o Aeroporto Naval em Jacksonville, Flórida, e fizeram escala no Aeroporto Naval Atsugi para reabastecer antes de seguir voo a Okinawa.

A Marinha de Guerra indicou que outros quatro P-8A chegarão à ilha japonesa nas próximas semanas, acrescentou o jornal.

O avião P-8 se especializa na detecção de submarinos e substituirá ao Orion P-3 que patrulhou o Pacífico desde a década de 1960.

Os aviões Poseidon também estão desenhados para trabalhar com o avião robótico Triton, que está sendo desenvolvido, e que segundo fontes militares operará em anos vindouros desde a Base Andersen da Força Aérea em Guam, cerca de 2.250 quilômetros ao leste de Okinawa.

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