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Autoridades divulgam mais 15 vítimas do massacre em Orlando

O número de mortos segue em 50, mas pode aumentar, já que entre os 53 feridos no massacre havia vários em estado crítico

Tiroteio: o número de mortos segue em 50, mas pode aumentar nas próximas horas, pois entre os 53 feridos no massacre havia vários em estado crítico, segundo as autoridades locais. (Getty Images/Gerardo Mora)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2016 às 08h32.

Orlando - As autoridades de Orlando, nos Estados Unidos , divulgaram nesta segunda-feira os nomes de mais 15 das pelo menos 50 vítimas do massacre deste final de semana em uma boate gay da cidade, que se somam às oito que foram informadas ontem.

Na nova lista estão pelo menos 12 pessoas de origem latina, para um total de 17 sobre os 23 mortos já identificados entre os presentes na Noite Latina organizada na noite de sábado pela boate Pulse, frequentada por homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais.

Até o momento, a vítima mais jovem é Luis Omar Ocasio-Capo, de 20 anos, enquanto a mais velha é Franky Jimmy Dejesus Velazquez, de 50.

O número de mortos segue em 50, mas pode aumentar nas próximas horas, pois entre os 53 feridos no massacre havia vários em estado crítico, segundo as autoridades locais.

Enquanto isso, segue a atividade na boate Pulse, de onde esta noite foram retirados vários corpos para serem transferidos ao Escritório Legista do condado de Orange.

O prefeito de Orlando, Buddy Dyer, detalhou ontem que 39 pessoas morreram na boate, enquanto outras 11 faleceram em hospitais próximos.

O massacre ocorreu na madrugada de domingo quando o suspeito, Omar Mateen, começou a disparar na boate e fez um grupo de reféns em seu interior.

Três horas mais tarde, agentes das equipes especiais entraram no local, libertaram 30 pessoas e mataram o suspeito, de 29 anos e nascido em Nova York.

Por outra parte, a polícia de Fort Pierce, 200 quilômetros ao sul de Orlando, informou hoje que os residentes do edifício de apartamentos onde vivia Mateen já podem retornar a suas casas, ainda que a atividade policial continue na área.

Perante o temor que pudesse haver explosivos no apartamento, as autoridades ordenaram a evacuação das cerca de 200 pessoas do edifício, mas já descartaram essa hipótese.

A operação nesta propriedade se soma à realizada na tarde do domingo em outra de Mateen, na cidade vizinha de Port St Lucie, de onde extraíram várias caixas e um computador, além das inspeções em três automóveis estacionados na porta da casa.

Em memória das vítimas e da comunidade LGBT, durante a noite as cores do arco-íris foram projetadas sobre vários edifícios da cidade e o Orlando Eye, uma roda-gigante de 122 metros de altura e um dos novos símbolos da cidade.

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou hoje de novo a autoria do massacre e qualificou seu autor, Omar Mateen, como um "soldado do califado".

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Orlando - As autoridades de Orlando, nos Estados Unidos , divulgaram nesta segunda-feira os nomes de mais 15 das pelo menos 50 vítimas do massacre deste final de semana em uma boate gay da cidade, que se somam às oito que foram informadas ontem.

Na nova lista estão pelo menos 12 pessoas de origem latina, para um total de 17 sobre os 23 mortos já identificados entre os presentes na Noite Latina organizada na noite de sábado pela boate Pulse, frequentada por homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais.

Até o momento, a vítima mais jovem é Luis Omar Ocasio-Capo, de 20 anos, enquanto a mais velha é Franky Jimmy Dejesus Velazquez, de 50.

O número de mortos segue em 50, mas pode aumentar nas próximas horas, pois entre os 53 feridos no massacre havia vários em estado crítico, segundo as autoridades locais.

Enquanto isso, segue a atividade na boate Pulse, de onde esta noite foram retirados vários corpos para serem transferidos ao Escritório Legista do condado de Orange.

O prefeito de Orlando, Buddy Dyer, detalhou ontem que 39 pessoas morreram na boate, enquanto outras 11 faleceram em hospitais próximos.

O massacre ocorreu na madrugada de domingo quando o suspeito, Omar Mateen, começou a disparar na boate e fez um grupo de reféns em seu interior.

Três horas mais tarde, agentes das equipes especiais entraram no local, libertaram 30 pessoas e mataram o suspeito, de 29 anos e nascido em Nova York.

Por outra parte, a polícia de Fort Pierce, 200 quilômetros ao sul de Orlando, informou hoje que os residentes do edifício de apartamentos onde vivia Mateen já podem retornar a suas casas, ainda que a atividade policial continue na área.

Perante o temor que pudesse haver explosivos no apartamento, as autoridades ordenaram a evacuação das cerca de 200 pessoas do edifício, mas já descartaram essa hipótese.

A operação nesta propriedade se soma à realizada na tarde do domingo em outra de Mateen, na cidade vizinha de Port St Lucie, de onde extraíram várias caixas e um computador, além das inspeções em três automóveis estacionados na porta da casa.

Em memória das vítimas e da comunidade LGBT, durante a noite as cores do arco-íris foram projetadas sobre vários edifícios da cidade e o Orlando Eye, uma roda-gigante de 122 metros de altura e um dos novos símbolos da cidade.

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou hoje de novo a autoria do massacre e qualificou seu autor, Omar Mateen, como um "soldado do califado".

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