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Autoridades dão à oposição 2 horas para dar fim a distúrbios

Serviço de Segurança e o Ministério do Interior da Ucrânia deram à oposição um prazo de duas horas para que encerrem os distúrbios na capital Kiev

Manifestantes enfrentam polícia na Ucrânia: manifestantes e tropa de choque protagonizam hoje em Kiev os primeiros confrontos violentos desde o final de janeiro (REUTERS/Gleb Garanich)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 13h44.

Kiev - O Serviço de Segurança e o Ministério do Interior da Ucrânia deram nesta terça-feira à oposição um prazo de duas horas, até as 18h locais (13h de Brasília), para que encerrem os distúrbios na capital Kiev, que segundo fontes deixaram pelo menos três mortos.

"Se até as 18h não terminarem os abusos, seremos obrigados a impor a ordem por todos os meios que a lei contempla", anunciou uma declaração conjunta do ministro e do chefe do Serviço de Segurança.

No ultimato, divulgado no site do Serviço de Segurança da Ucrânia, faz-se uma chamada aos líderes da oposição ucraniana a "acalmar com urgência os manifestantes, pôr fim aos confrontos armados e retornar à mesa de negociações".

"A autoridades contam com forças suficientes para impor a ordem. E se os distúrbios continuam, nos veremos obrigados a agir com firmeza", adverte a declaração.

Segurança e Interior denunciam que "os extremistas da oposição cruzaram a linha vermelha: matam inocentes nas ruas da capital da Ucrânia, humilham mulheres, queimam prédios e automóveis".

"No centro da cidade se gerou o caos. E os líderes da oposição comandam por telefone esses crimes. Seu objetivo é um só: ficar com as poltronas do poder inclusive ao preço do derramamento de sangue", acrescenta o documento.

Manifestantes e tropa de choque protagonizam hoje em Kiev os primeiros confrontos violentos desde o final de janeiro.

Os enfrentamentos eclodiram na rua Grushevki, quando a polícia tentou impedir a passagem de uma grande manifestação convocada pela oposição para exigir que se restitua a Constituição de 2004 para recuperar o sistema presidencial-parlamentar.

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"Se até as 18h não terminarem os abusos, seremos obrigados a impor a ordem por todos os meios que a lei contempla", anunciou uma declaração conjunta do ministro e do chefe do Serviço de Segurança.

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"A autoridades contam com forças suficientes para impor a ordem. E se os distúrbios continuam, nos veremos obrigados a agir com firmeza", adverte a declaração.

Segurança e Interior denunciam que "os extremistas da oposição cruzaram a linha vermelha: matam inocentes nas ruas da capital da Ucrânia, humilham mulheres, queimam prédios e automóveis".

"No centro da cidade se gerou o caos. E os líderes da oposição comandam por telefone esses crimes. Seu objetivo é um só: ficar com as poltronas do poder inclusive ao preço do derramamento de sangue", acrescenta o documento.

Manifestantes e tropa de choque protagonizam hoje em Kiev os primeiros confrontos violentos desde o final de janeiro.

Os enfrentamentos eclodiram na rua Grushevki, quando a polícia tentou impedir a passagem de uma grande manifestação convocada pela oposição para exigir que se restitua a Constituição de 2004 para recuperar o sistema presidencial-parlamentar.

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