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Autoridades belgas revelam sinais de membros do EI na Europa

O Ocam informou que se mantém na Bélgica o alerta de nível 3, uma vez que os “riscos se mantém presentes”

Policiais belgas: “Devemos mostrar que a Bélgica é segura. De fora, olham para a nossa capacidade de nos regenerar" (REUTERS/Yves Herman)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2016 às 08h12.

A Organização de Coordenação para a Análise da Ameaça (Ocam) belga afirmou hoje (19) que existem sinais de que combatentes do Estado Islâmico foram enviados para a Europa, incluindo a Bélgica .

O Ocam informou que se mantém na Bélgica o alerta de nível 3, uma vez que os “riscos se mantém presentes”.

A organização não indicou quaisquer nomes dos combatentes do grupo que reivindicou os atentados de 22 de março, perpetrados por três homens-bomba no aeroporto e no metrô de Bruxelas.

Nos ataques morreram 32 pessoas e ficaram feridas mais de 300. Por seu lado, o presidente da Câmara de Comércio de Bruxelas, Olivier Willocx, alertou hoje que 10 mil empregos podem estar ameaçados na capital belga, sobretudo, na restauração dos prédios que sofreram atentatos como o aeroporto e o metrô.

Willocx apelou a um regresso da normalidade o mais depressa possível, já que os turistas “não se atrevem a vir a Bruxelas”.

“Devemos mostrar que a Bélgica é segura. De fora, olham para a nossa capacidade de nos regenerar. Como os outros, conseguiremos, mas a questão é a que velocidade”, indagou.

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A Organização de Coordenação para a Análise da Ameaça (Ocam) belga afirmou hoje (19) que existem sinais de que combatentes do Estado Islâmico foram enviados para a Europa, incluindo a Bélgica .

O Ocam informou que se mantém na Bélgica o alerta de nível 3, uma vez que os “riscos se mantém presentes”.

A organização não indicou quaisquer nomes dos combatentes do grupo que reivindicou os atentados de 22 de março, perpetrados por três homens-bomba no aeroporto e no metrô de Bruxelas.

Nos ataques morreram 32 pessoas e ficaram feridas mais de 300. Por seu lado, o presidente da Câmara de Comércio de Bruxelas, Olivier Willocx, alertou hoje que 10 mil empregos podem estar ameaçados na capital belga, sobretudo, na restauração dos prédios que sofreram atentatos como o aeroporto e o metrô.

Willocx apelou a um regresso da normalidade o mais depressa possível, já que os turistas “não se atrevem a vir a Bruxelas”.

“Devemos mostrar que a Bélgica é segura. De fora, olham para a nossa capacidade de nos regenerar. Como os outros, conseguiremos, mas a questão é a que velocidade”, indagou.

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