Mundo

Autoridade suspende alerta por pacote suspeito na Austrália

As autoridades consideraram "segura" uma mochila abandonada nesta terça-feira na cantina do Ministério das Relações Exteriores e Comércio


	Policiais se posicionam perto do café onde homem mantém reféns em Sydney, Austrália: o país está em estado de alerta após o sequestro
 (Jason Reed/Reuters)

Policiais se posicionam perto do café onde homem mantém reféns em Sydney, Austrália: o país está em estado de alerta após o sequestro (Jason Reed/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 05h46.

Sydney - As autoridades da Austrália consideraram "segura" uma mochila abandonada nesta terça-feira na cantina do Ministério das Relações Exteriores e Comércio em Canberra, a capital do país, e que obrigou a evacuação do edifício governamental.

Uma equipe do esquadrão antibombas da polícia do Território da Capital Australiana (distrito federal) analisou o "pacote" e informou através do Twitter que o mesmo era seguro e não continha uma bomba em seu interior.

Mais cedo, todos os funcionários do edifício foram evacuados como "medida de precaução".

As autoridades estabeleceram um perímetro de segurança e interromperam várias estradas da capital australiana.

O país está em estado de alerta após o sequestro de 17 pessoas ontem em uma cafeteria de Sydney, que terminou com a morte de três indivíduos, dois reféns e o sequestrador, e seis feridos, três deles por disparos.

Após 17 horas de sequestro, a polícia invadiu o local, supostamente após ouvir disparos, e abateu o sequestrador. No entanto, até o momento as autoridades não ofereceram detalhes do ocorrido no interior da "Lindt Chocolate Café".

Os oficiais identificaram o sequestrador como Man Haron Monis, um radical iraniano que chegou à Austrália em 1996 e obteve asilo político. 

Acompanhe tudo sobre:AustráliaPaíses ricosSequestrosTerrorismo

Mais de Mundo

Milei se reunirá com Macron em viagem à França para abertura dos Jogos Olímpicos

'Tome chá de camomila', diz Maduro após Lula se preocupar com eleições na Venezuela

Maduro deve aceitar resultado das eleições se perder, diz ex-presidente argentino

Macron só vai nomear primeiro-ministro após Jogos Olímpicos

Mais na Exame