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Aumentam para 31 número de mortos após tufões na China

As perdas econômicas dos tufões, dois dos mais devastadores que a China sofreu neste ano, chegam a cerca de 15,4 bilhões de iuanes (US$ 2,3 bilhões)

Tufão: na parte continental, os tufões causaram o desabamento de 7,3 mil imóveis (Stringer / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2016 às 10h08.

Pequim - Os tufões Malakas e Meranti, que começaram a deixar fortes chuvas e ventos na China e Taiwan em meados da semana passada e seguem afetando a região nesta segunda-feira, deixaram 31 mortos (dois na ilha taiuanesa) e 15 desaparecidos, informaram as autoridades de ambos territórios.

Desde a chegada de Meranti à China em 14 de setembro, que foi seguida do Malakas neste fim de semana, as tempestades e vendavais atingiram a cidade de Xangai e as províncias de Jiangsu, Zhejiang, Fujian e Jiangxi.

Na parte continental, os tufões causaram o desabamento de 7,3 mil imóveis, danificaram outros 61 mil e destruíram cerca de 106 mil hectares de campos de cultivo, o que obrigou a evacuação de 618 mil pessoas.

As perdas econômicas dos tufões, dois dos mais devastadores que a China sofreu neste ano, chegam a cerca de 15,4 bilhões de iuanes (US$ 2,3 bilhões).

Também zonas do interior da China nas quais os tufões não passaram sofreram nos últimos dias fortes chuvas com resultados catastróficos, caso da província central de Sichuan, onde seis pessoas morreram e 10 estão desaparecidas, informaram hoje autoridades locais.

Essas tempestades afetaram especialmente a cidade de Panzhihua, causando deslizamentos de terra e enchentes que alagaram algumas estradas e danificaram várias casas.

Três pessoas morreram soterradas e outra foi arrastada por uma enchente, enquanto outras duas foram esmagadas por muros que caíram com a força das águas.

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Pequim - Os tufões Malakas e Meranti, que começaram a deixar fortes chuvas e ventos na China e Taiwan em meados da semana passada e seguem afetando a região nesta segunda-feira, deixaram 31 mortos (dois na ilha taiuanesa) e 15 desaparecidos, informaram as autoridades de ambos territórios.

Desde a chegada de Meranti à China em 14 de setembro, que foi seguida do Malakas neste fim de semana, as tempestades e vendavais atingiram a cidade de Xangai e as províncias de Jiangsu, Zhejiang, Fujian e Jiangxi.

Na parte continental, os tufões causaram o desabamento de 7,3 mil imóveis, danificaram outros 61 mil e destruíram cerca de 106 mil hectares de campos de cultivo, o que obrigou a evacuação de 618 mil pessoas.

As perdas econômicas dos tufões, dois dos mais devastadores que a China sofreu neste ano, chegam a cerca de 15,4 bilhões de iuanes (US$ 2,3 bilhões).

Também zonas do interior da China nas quais os tufões não passaram sofreram nos últimos dias fortes chuvas com resultados catastróficos, caso da província central de Sichuan, onde seis pessoas morreram e 10 estão desaparecidas, informaram hoje autoridades locais.

Essas tempestades afetaram especialmente a cidade de Panzhihua, causando deslizamentos de terra e enchentes que alagaram algumas estradas e danificaram várias casas.

Três pessoas morreram soterradas e outra foi arrastada por uma enchente, enquanto outras duas foram esmagadas por muros que caíram com a força das águas.

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