Audiência do caso DSK em 10 de dezembro tentará acordo
A camareira Nafissatou Diallo acusa o ex-diretor do FMI de agressão sexual
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 08h55.
Nova York - Uma audiência no dia 10 de dezembro em um tribunal do Bronx, Nova York, tentará finalizar com um acordo amistoso o processo entre Dominique Strauss-Kahn e a camareira Nafissatou Diallo, que acusa o francês de agressão sexual.
"Se existir um acordo, será anunciado neste dia", afirmou o juiz Douglas McKeon.
Diallo, de 33 anos, deverá estar presente, segundo o magistrado. McKeon, no entanto, não acredita que Strauss-Khan , 63 anos, viajará para a audiência.
"Não há razão para que compareça", disse o juiz.
Diallo abriu um processo civil contra o ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) em 8 de agosto de 2011. Ela acusa o francês de tê-la obrigado a realizar sexo oral em 14 de maio de 2011 em uma suíte do hotel Sofitel.
Strauss-Khan admitiu que teve uma relação sexual "inapropriada", mas afirma que foi consensual e sem violência.
Caso um acordo amistoso seja assinado, este será o fim de uma saga judicial americana de 18 meses, que custou a Strauss-Khan o posto de diretor do FMI e acabou com suas ambições presidenciais na França.
Nova York - Uma audiência no dia 10 de dezembro em um tribunal do Bronx, Nova York, tentará finalizar com um acordo amistoso o processo entre Dominique Strauss-Kahn e a camareira Nafissatou Diallo, que acusa o francês de agressão sexual.
"Se existir um acordo, será anunciado neste dia", afirmou o juiz Douglas McKeon.
Diallo, de 33 anos, deverá estar presente, segundo o magistrado. McKeon, no entanto, não acredita que Strauss-Khan , 63 anos, viajará para a audiência.
"Não há razão para que compareça", disse o juiz.
Diallo abriu um processo civil contra o ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) em 8 de agosto de 2011. Ela acusa o francês de tê-la obrigado a realizar sexo oral em 14 de maio de 2011 em uma suíte do hotel Sofitel.
Strauss-Khan admitiu que teve uma relação sexual "inapropriada", mas afirma que foi consensual e sem violência.
Caso um acordo amistoso seja assinado, este será o fim de uma saga judicial americana de 18 meses, que custou a Strauss-Khan o posto de diretor do FMI e acabou com suas ambições presidenciais na França.