Atentados no Iêmen deixam 11 mortos
Um carro-bomba avançou contra um posto de controle na entrada da cidade e, quase ao mesmo tempo, outro foi detonado em um posto de controle no centro de Mukala
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2016 às 08h53.
Onze pessoas - sete militares e quatro civis - morreram nesta segunda-feira no Iêmen em dois atentados com carro-bomba contra postos de controle do Exército na cidade de Mukala, capital da região de Hadramaut, sudeste do Iêmen.
Um carro-bomba avançou contra um posto de controle na entrada da cidade e, quase ao mesmo tempo, outro carro-bomba foi detonado em um posto de controle no centro de Mukala, informou o general Faraj Salemin, comandante da segunda região militar do país.
Onze pessoas morreram e 18 ficaram feridas, informou à AFP o diretor do Departamento de Saúde, Riyadh al-Jariri.
Quatro civis, incluindo uma mulher, estão entre os mortos.
O primeiro balanço do ataque, atribuído pelo exército a "terroristas", em referência aos extremistas que atuam no sul e sudeste do Iêmen, citava cinco mortos.
Os combatentes do grupo Estado Islâmico (EI) e da Al-Qaeda, expulsos pelas forças do governo, permanecem ativos no sul e sudeste do Iêmen, onde aproveitaram a guerra entre as forças leais ao regime e os rebeldes desde março de 2015 para intensificar suas ações.
Mukala, uma cidade de 200.000 habitantes, foi reconquistada em 24 de abril pelas forças governamentais. A Al-Qaeda controlou a localidade por um ano.
Mas os jihadistas mantêm uma forte presença e controlam várias localidades na província de Hadramut.
Desde a reconquista em abril, Mukala foi cenário de vários atentados mortais.
O governo dos Estados Unidos, aliado do Iêmen na luta contra o terrorismo, considera a Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) o braço mais perigoso da rede extremista.
Nas últimas semanas, vários membros da AQPA morreram em ataques de drones americanos no Iêmen.
Washington reconheceu em 7 de maio a presença de um número "muito pequeno" de soldados americanos no Iêmen para ajudar as forças iemenitas e a coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita a expulsar a Al-Qaeda de Mukala.
Onze pessoas - sete militares e quatro civis - morreram nesta segunda-feira no Iêmen em dois atentados com carro-bomba contra postos de controle do Exército na cidade de Mukala, capital da região de Hadramaut, sudeste do Iêmen.
Um carro-bomba avançou contra um posto de controle na entrada da cidade e, quase ao mesmo tempo, outro carro-bomba foi detonado em um posto de controle no centro de Mukala, informou o general Faraj Salemin, comandante da segunda região militar do país.
Onze pessoas morreram e 18 ficaram feridas, informou à AFP o diretor do Departamento de Saúde, Riyadh al-Jariri.
Quatro civis, incluindo uma mulher, estão entre os mortos.
O primeiro balanço do ataque, atribuído pelo exército a "terroristas", em referência aos extremistas que atuam no sul e sudeste do Iêmen, citava cinco mortos.
Os combatentes do grupo Estado Islâmico (EI) e da Al-Qaeda, expulsos pelas forças do governo, permanecem ativos no sul e sudeste do Iêmen, onde aproveitaram a guerra entre as forças leais ao regime e os rebeldes desde março de 2015 para intensificar suas ações.
Mukala, uma cidade de 200.000 habitantes, foi reconquistada em 24 de abril pelas forças governamentais. A Al-Qaeda controlou a localidade por um ano.
Mas os jihadistas mantêm uma forte presença e controlam várias localidades na província de Hadramut.
Desde a reconquista em abril, Mukala foi cenário de vários atentados mortais.
O governo dos Estados Unidos, aliado do Iêmen na luta contra o terrorismo, considera a Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) o braço mais perigoso da rede extremista.
Nas últimas semanas, vários membros da AQPA morreram em ataques de drones americanos no Iêmen.
Washington reconheceu em 7 de maio a presença de um número "muito pequeno" de soldados americanos no Iêmen para ajudar as forças iemenitas e a coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita a expulsar a Al-Qaeda de Mukala.