Atentados deixam mais de 20 mortos no Iraque
Violência provocou mais de 4000 mortes desde início do ano, um nível similar ao registrado em 2008, quando Iraque acabava de sair de violento conflito religioso
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2014 às 15h42.
Uma onda de atentados deixou 21 mortos nesta quarta-feira no Iraque , segundo fontes médicas e das forças de segurança.
A violência provocou mais de 4.000 mortes desde o início do ano, um nível similar ao registrado em 2008, quando o Iraque acabava de sair de um violento conflito religioso após a invasão americana de 2003.
O ataque mais violento aconteceu no centro de Kirkuk (norte), onde dois carros-bomba explodiram e deixaram oito mortos e nove feridos.
Outras quatro pessoas morreram na explosão de um carro-bomba ao norte de Bagdá, em uma área de maioria sunita.
Os demais ataques aconteceram em outros pontos do país.
As autoridades atribuem os atos de violência que afetam o país a fatores externos, incluindo a guerra na vizinha Síria.
Mas diplomatas e especialistas afirmam que os atos de violência são alimentados sobretudo pelo descontentamento da minoria sunita, considerada marginalizada e maltratada pelas autoridades.
Uma onda de atentados deixou 21 mortos nesta quarta-feira no Iraque , segundo fontes médicas e das forças de segurança.
A violência provocou mais de 4.000 mortes desde o início do ano, um nível similar ao registrado em 2008, quando o Iraque acabava de sair de um violento conflito religioso após a invasão americana de 2003.
O ataque mais violento aconteceu no centro de Kirkuk (norte), onde dois carros-bomba explodiram e deixaram oito mortos e nove feridos.
Outras quatro pessoas morreram na explosão de um carro-bomba ao norte de Bagdá, em uma área de maioria sunita.
Os demais ataques aconteceram em outros pontos do país.
As autoridades atribuem os atos de violência que afetam o país a fatores externos, incluindo a guerra na vizinha Síria.
Mas diplomatas e especialistas afirmam que os atos de violência são alimentados sobretudo pelo descontentamento da minoria sunita, considerada marginalizada e maltratada pelas autoridades.