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Atentado na Síria mata 13 pessoas leais ao regime de Assad

Pelo menos 13 leais ao regime do Bashar al-Assad morreram nas últimas horas em um atentado com carro-bomba

Civis em meio aos entulhos e destruição em Homs: desde 3 de janeiro, o norte da Síria é palco de choques entre o Estado Islâmico e outras facções islamitas (Thaer Al Khalidiya/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 07h35.

Beirute - Pelo menos 13 leais ao regime do Bashar al-Assad morreram nas últimas horas em um atentado com carro-bomba em uma cidade da província de Hama, no centro da Síria , informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Um suicida, de nacionalidade saudita e pertencente à Frente al Nusra, vinculado à Al Qaeda, explodiu um veículo em uma posição governamental na cidade de Al Riheyan, da qual é original o ministro sírio de Defesa, Fahd Jassim al Freich.

Por outro lado, o Observatório assinalou que na província de Alepo, no norte do país, o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, também relacionado com a Al Qaeda, libertou cem prisioneiros que tinha em suas mãos, a maioria combatentes de outras facções islamitas.

A ONG precisou que os jihadistas colocaram em liberdade os presos depois que estes prometessem não lutar "contra os muçulmanos".

Desde 3 de janeiro, o norte da Síria é palco de choques entre o Estado Islâmico e outras facções islamitas que querem expulsá-lo do país porque consideram que cometeu violações contra os cidadãos como assassinatos e sequestros.

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Beirute - Pelo menos 13 leais ao regime do Bashar al-Assad morreram nas últimas horas em um atentado com carro-bomba em uma cidade da província de Hama, no centro da Síria , informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Um suicida, de nacionalidade saudita e pertencente à Frente al Nusra, vinculado à Al Qaeda, explodiu um veículo em uma posição governamental na cidade de Al Riheyan, da qual é original o ministro sírio de Defesa, Fahd Jassim al Freich.

Por outro lado, o Observatório assinalou que na província de Alepo, no norte do país, o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, também relacionado com a Al Qaeda, libertou cem prisioneiros que tinha em suas mãos, a maioria combatentes de outras facções islamitas.

A ONG precisou que os jihadistas colocaram em liberdade os presos depois que estes prometessem não lutar "contra os muçulmanos".

Desde 3 de janeiro, o norte da Síria é palco de choques entre o Estado Islâmico e outras facções islamitas que querem expulsá-lo do país porque consideram que cometeu violações contra os cidadãos como assassinatos e sequestros.

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