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Atentado contra comboio da ONU deixa 4 mortos na Somália

Ataque aconteceu perto da entrada do aeroporto da capital do país, que dá acesso à região da cidade com as embaixadas

Forças de segurança da Somália correm para o local da explosão, perto dos portões do aeroporto de Mogadíscio (Mohamed Abdiwahab/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 08h22.

Mogadíscio - Pelo menos quatro pessoas morreram nesta quarta-feira na capital da Somália , Mogadíscio, em um ataque com carro-bomba contra um comboio da ONU nas proximidades do aeroporto.

"O suicida passou entre a escolta de segurança e os veículos blindados da ONU e provocou a explosão de seu carro, em um choque contra um dos veículos de segurança", afirmou o policial Mohamed Liban.

O atentado aconteceu perto da entrada do aeroporto, que dá acesso à região da cidade com as embaixadas.

A área do aeroporto também serve de base para os 22.000 soldados da União Africana (UA) que lutam no país contra os islamitas shebab, ligados à Al-Qaeda.

O atentado não foi reivindicado até o momento. Os shebab cometeram muitos atentados e atos de guerrilha em Mogadíscio e outros pontos do país desde que foram expulsos das principais cidades do centro e do sul do país pela força da UA.

A Somália não tem um governo central efetivo desde a queda do regime do presidente Siad Barre em 1991. Desde então, o país vive em estado permanente de guerra civil, com a presença de milícias, grupos criminosos e grupos islamitas.

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O atentado aconteceu perto da entrada do aeroporto, que dá acesso à região da cidade com as embaixadas.

A área do aeroporto também serve de base para os 22.000 soldados da União Africana (UA) que lutam no país contra os islamitas shebab, ligados à Al-Qaeda.

O atentado não foi reivindicado até o momento. Os shebab cometeram muitos atentados e atos de guerrilha em Mogadíscio e outros pontos do país desde que foram expulsos das principais cidades do centro e do sul do país pela força da UA.

A Somália não tem um governo central efetivo desde a queda do regime do presidente Siad Barre em 1991. Desde então, o país vive em estado permanente de guerra civil, com a presença de milícias, grupos criminosos e grupos islamitas.

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