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Atentado contra cadidato mata quatro pessoas no Paquistão

A bomba tinha como alvo um líder regional da Liga Muçulmana-N (PML-N), uma das principais formações políticas do país

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 08h37.

Islamabad - Pelo menos quatro pessoas morreram nesta terça-feira no Paquistão em um atentado a bomba contra um líder regional da Liga Muçulmana-N (PML-N), uma das principais formações políticas do país, informou à Agência Efe uma fonte policial.

O ataque ocorreu na cidade de Khuzdar, na província do Baluchistão, e a bomba tinha como alvo o presidente regional da PML-N, Sanaulá Zehri, que saiu ileso mas perdeu um filho, um irmão e um sobrinho na explosão.

A bomba, que deixou 20 feridos, foi acionada por controle remoto quando a comitiva de Zehri, composta por cerca de 30 veículos, passava por um cruzamento elevado na área de Tasani, segundo relatou uma autoridade policial de Khuzdar, Mohammed Anwar.

A fonte detalhou que Zehri liderava uma comitiva que se dirigia para a inauguração de um comitê de seu partido às vésperas das eleições de 11 de maio, em que a PML-N desponta como possível vencedora.

O atentado não foi assumido, mas os indícios apontam para a insurgência radical islamita, interessada, segundo os analistas, em desarticular um processo democrático que vai contra de sua intenção de instaurar um regime fundamentalista islâmico.

Nos últimos dias houve vários ataques, alguns mortais, contra candidatos de diversas formações - especialmente as seculares - em diversos pontos do país.

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A bomba, que deixou 20 feridos, foi acionada por controle remoto quando a comitiva de Zehri, composta por cerca de 30 veículos, passava por um cruzamento elevado na área de Tasani, segundo relatou uma autoridade policial de Khuzdar, Mohammed Anwar.

A fonte detalhou que Zehri liderava uma comitiva que se dirigia para a inauguração de um comitê de seu partido às vésperas das eleições de 11 de maio, em que a PML-N desponta como possível vencedora.

O atentado não foi assumido, mas os indícios apontam para a insurgência radical islamita, interessada, segundo os analistas, em desarticular um processo democrático que vai contra de sua intenção de instaurar um regime fundamentalista islâmico.

Nos últimos dias houve vários ataques, alguns mortais, contra candidatos de diversas formações - especialmente as seculares - em diversos pontos do país.

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