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Ataques em funerais no Iraque deixam pelo menos 10 mortos

Pelo menos dez pessoas morreram e 22 ficaram feridas em ataques durante dois funerais nas proximidades de Bagdá e na cidade de Basra

Carro-bomba no Iraque: violência sectária e o terrorismo aumentaram no Iraque nos últimos meses (Ako Rasheed/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 12h27.

Bagdá - Pelo menos dez pessoas morreram e 22 ficaram feridas nesta quarta-feira em ataques durante dois funerais nas proximidades de Bagdá e na cidade de Basra, no sul do Iraque , informou à Agência Efe uma fonte de segurança.

Em Abu Ghraib, a 25 quilômetros ao oeste da capital, um suposto suicida explodiu um cinto de explosivos que levava preso ao corpo, o que deixou nove mortos e 22 feridos, segundo as primeiras informações.

Em outro episódio, o jornalista Wadah el Hamdani, que trabalhava para um canal por satélite do Partido Islâmico do Iraque, estava cobrindo o funeral do xeque Adnan al Ganim en Basra quando foi atacado por homens armados desconhecidos.

O repórter recebeu um disparo na nuca e morreu antes de ser levado ao hospital, segundo a fonte, que explicou que o xeque esteve sequestrado durante um tempo e seu corpo foi encontrado ontem.

Além disso, a polícia iraquiana localizou hoje treze corpos não identificados com sinais de tortura e ferimentos de bala em zonas do sul e norte de Bagdá,

A violência sectária e o terrorismo aumentaram no Iraque nos últimos meses, com frequentes ataques contra as forças de segurança e a comunidade xiita.

Segundo os dados da missão da ONU no Iraque (Unami) e do governo local, cerca de mil de pessoas perderam a vida em atos violentos durante outubro, um dos meses mais sangrentos dos últimos cinco anos no país.

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Bagdá - Pelo menos dez pessoas morreram e 22 ficaram feridas nesta quarta-feira em ataques durante dois funerais nas proximidades de Bagdá e na cidade de Basra, no sul do Iraque , informou à Agência Efe uma fonte de segurança.

Em Abu Ghraib, a 25 quilômetros ao oeste da capital, um suposto suicida explodiu um cinto de explosivos que levava preso ao corpo, o que deixou nove mortos e 22 feridos, segundo as primeiras informações.

Em outro episódio, o jornalista Wadah el Hamdani, que trabalhava para um canal por satélite do Partido Islâmico do Iraque, estava cobrindo o funeral do xeque Adnan al Ganim en Basra quando foi atacado por homens armados desconhecidos.

O repórter recebeu um disparo na nuca e morreu antes de ser levado ao hospital, segundo a fonte, que explicou que o xeque esteve sequestrado durante um tempo e seu corpo foi encontrado ontem.

Além disso, a polícia iraquiana localizou hoje treze corpos não identificados com sinais de tortura e ferimentos de bala em zonas do sul e norte de Bagdá,

A violência sectária e o terrorismo aumentaram no Iraque nos últimos meses, com frequentes ataques contra as forças de segurança e a comunidade xiita.

Segundo os dados da missão da ONU no Iraque (Unami) e do governo local, cerca de mil de pessoas perderam a vida em atos violentos durante outubro, um dos meses mais sangrentos dos últimos cinco anos no país.

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