Exame Logo

Ataques aéreos russos já mataram 370 pessoas na Síria

O Observatório Sírio dos Direitos Humanos informa que do total de mortos, 234 eram combatentes, 52 do grupo extremista Estado Islâmico e 127 civis

Guerra na Síria: bombardeios têm colocado em lados opostos a Rússia, os Estados Unidos e países da região, que acusam as autoridades de Moscou de não cooperar numa ação conjunta (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2015 às 10h03.

Pelo menos 370 pessoas, dois terços rebeldes, morreram desde o início dos ataques aéreos da Rússia na Síria , informou hoje (20) o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

A organização não governamental, que registra dados sobre as vítimas da guerra na Síria, informa que do total de mortos nos ataques russos, 234 eram combatentes, 52 do grupo extremista Estado Islâmico e 127 civis.

Desde 30 de setembro, a aviação russa tem bombardeado posições jihadistas na Síria, com a ajuda de civis sírios que estão colaborando com informações sobre as atividades dos grupos na área.

Os bombardeios têm colocado em lados opostos a Rússia, os Estados Unidos e países da região, que acusam as autoridades de Moscou de não cooperar numa ação conjunta e de desencadear uma campanha de ataques visando a defender o regime do presidente sírio, Bashar Al Assad.

Veja também

Pelo menos 370 pessoas, dois terços rebeldes, morreram desde o início dos ataques aéreos da Rússia na Síria , informou hoje (20) o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

A organização não governamental, que registra dados sobre as vítimas da guerra na Síria, informa que do total de mortos nos ataques russos, 234 eram combatentes, 52 do grupo extremista Estado Islâmico e 127 civis.

Desde 30 de setembro, a aviação russa tem bombardeado posições jihadistas na Síria, com a ajuda de civis sírios que estão colaborando com informações sobre as atividades dos grupos na área.

Os bombardeios têm colocado em lados opostos a Rússia, os Estados Unidos e países da região, que acusam as autoridades de Moscou de não cooperar numa ação conjunta e de desencadear uma campanha de ataques visando a defender o regime do presidente sírio, Bashar Al Assad.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaBashar al-AssadEuropaMortesPolíticosRússiaSíria

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame