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Ataques aéreos mataram 6 mil do Estado Islâmico, dizem EUA

De acordo com o general Lloyd Austin, chefe do Comando Central, o grupo parece estar com dificuldades em alistar novos combatentes

Estado Islâmico: esta é a primeira estatística oficial dos militares sobre a nova ofensiva (Stringer/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2015 às 17h02.

Tampa - A campanha militar liderada pelos Estados Unidos contra forças do grupo extremista Estado Islâmico no Iraque e na Síria já matou aproximadamente 6 mil militantes desde o começo dos ataques aéreos, em meados do ano passado.

Esta é a primeira estatística oficial dos militares sobre a nova ofensiva.

No entanto, o Comando Central norte-americano tem sido cautelosos com essa "contagem de corpos", uma vez que grupos extremistas têm capacidade de recrutar rapidamente novos membros.

Porém, de acordo com o general Lloyd Austin, chefe do Comando Central, o grupo parece estar com dificuldades em alistar novos combatentes.

Ele cita como indícios o fato de o Estado Islâmico ter trabalhado para trazer crianças e mesmo recrutar forçosamente militantes em Mosul, no Iraque.

Em uma coletiva de imprensa na quinta-feira, o secretário de Defesa Chuck Hagel afirmou que não vê muita utilidade nessa "contagem de corpos", uma vez que é difícil de estimar os número do inimigo baseado apenas nas mortes, uma referência direta à experiência dos EUA no Vietnã, onde ele serviu como soldado.

"Eu estava lá e ouvia sempre essa contagem, e nós perdemos a guerra", disse.

Hagel, entretanto, afirmou que os ataques aéreos estão tendo efeito devastador sobre o Estado Islâmico.

"Sob qualquer prisma (...) eles estão na defensiva." Fonte: Dow Jones Newswires.

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Tampa - A campanha militar liderada pelos Estados Unidos contra forças do grupo extremista Estado Islâmico no Iraque e na Síria já matou aproximadamente 6 mil militantes desde o começo dos ataques aéreos, em meados do ano passado.

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No entanto, o Comando Central norte-americano tem sido cautelosos com essa "contagem de corpos", uma vez que grupos extremistas têm capacidade de recrutar rapidamente novos membros.

Porém, de acordo com o general Lloyd Austin, chefe do Comando Central, o grupo parece estar com dificuldades em alistar novos combatentes.

Ele cita como indícios o fato de o Estado Islâmico ter trabalhado para trazer crianças e mesmo recrutar forçosamente militantes em Mosul, no Iraque.

Em uma coletiva de imprensa na quinta-feira, o secretário de Defesa Chuck Hagel afirmou que não vê muita utilidade nessa "contagem de corpos", uma vez que é difícil de estimar os número do inimigo baseado apenas nas mortes, uma referência direta à experiência dos EUA no Vietnã, onde ele serviu como soldado.

"Eu estava lá e ouvia sempre essa contagem, e nós perdemos a guerra", disse.

Hagel, entretanto, afirmou que os ataques aéreos estão tendo efeito devastador sobre o Estado Islâmico.

"Sob qualquer prisma (...) eles estão na defensiva." Fonte: Dow Jones Newswires.

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