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Ataque na Coreia: partido sul-coreano disse que seu líder esfaqueado escapou por pouco da morte

Ele foi levado para um hospital de Busan com uma lesão na jugular e logo foi transferido a Seul, onde foi submetido a uma cirurgia

Lee Jae-myung: a equipe médica em Busan afirmou que, se a faca do agressor tivesse alcançado a artéria carótida de Lee, ele teria morrido instantaneamente no local" (AFP/AFP Photo)
AFP

Agência de notícias

Publicado em 3 de janeiro de 2024 às 08h40.

Última atualização em 3 de janeiro de 2024 às 08h40.

O líder opositor sul-coreano Lee Jae-myung escapou por pouco da morte, quando foi esfaqueado no pescoço , informou nesta quarta-feira, 3, um parlamentar de seu partido.

"A equipe médica em Busan afirmou que, se a faca do agressor tivesse alcançado a artéria carótida de Lee, ele teria morrido instantaneamente no local", declarou nesta quarta-feira Jung Chung-rae durante uma reunião de seu Partido Democrata.

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"Lee está se recuperando atualmente em cuidados intensivos, mas a situação é tão séria que é difícil visitá-lo", acrescentou.

O líder do Partido Democrata estava rodeado de jornalistas na terça-feira na cidade de Busan quando um homem que se fez passar por simpatizante se aproximou e o esfaqueou do lado esquerdo do pescoço.

Ele foi levado para um hospital de Busan com uma lesão na jugular e logo foi transferido de avião para Seul, onde foi submetido a uma cirurgia de duas horas.

Segundo a agência de notícias Yonhap, a polícia afirmou nesta quarta-feira que busca uma ordem de prisão do suspeito de 66 anos, identificado como Kim, detido no local do ataque. A ordem permitiria mantê-lo preso.

Um tribunal determinou uma revista da casa e do escritório do suspeito, segundo a Yonhap, que indicou que a busca se concentra nos motivos do ataque.

Autoridades sul-coreanas pretendem acusar Kim de tentativa de homicídio.

A Yonhap indicou que o agressor confessou sua intenção de matar Lee, de 59 anos.

"A confissão do agressor de que pretendia matar é chocante", acrescentou Jung.

Acompanhe tudo sobre:Coreia do SulViolência política

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