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Ataque liderado pelos Estados Unidos na Síria mata 17

Os bombardeios tiveram como alvo zonas da cidade que estão sob o controle do EI no nordeste de Aleppo e perto do Rio Eufrates

Ataques aéreos: os bombardeios tiveram como alvo zonas da cidade que estão sob o controle do EI no nordeste de Aleppo e perto do Rio Eufrates (Mohamad Abd Abazid / AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2016 às 09h36.

Cairo - Ao menos 13 membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e quatro de seus prisioneiros morreram nesta quinta-feira em ataques aéreos da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos , na província de Aleppo, no norte da Síria .

O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que os bombardeios tiveram como alvo zonas da cidade que estão sob o controle do EI no nordeste de Aleppo e perto do Rio Eufrates.

Os prisioneiros foram atingidos quando escavavam trincheiras nos arredores da cidade, um castigo imposto pelo EI. Os presos - civis e combatentes de grupos rivais ao EI - são obrigados a escavar com o objetivo de proteger a cidade de um possível ataque.

No final de março, o Observatório revelou que a "polícia do Estado Islâmico", conhecida como "Hisbah", estava transferindo presos das cidades de Al Raqqa, Al Bab e Menbesh à Allepo. A mudança aconteceu depois que os terroristas receberam a informação de que as Forças da Síria Democrática (aliança árabe-curda inimiga do EI) se preparavam para lançar uma ofensiva no local.

Atualmente, está vigente um cessar-fogo na Síria aceito pelo governo de Damasco e a Comissão Suprema para as Negociações (CSN), principal aliança opositora, da qual o EI não faz parte.

Ontem à noite, o grupo terrorista promoveu vários ataques à cidade de Al Dumayr, na periferia de Damasco, contra as forças do regime e contra uma fábrica de cimento. Dezenas de operários estão desaparecidos desde então, segundo o Observatório, provavelmente por terem sido sequestrados pelo EI.

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Os prisioneiros foram atingidos quando escavavam trincheiras nos arredores da cidade, um castigo imposto pelo EI. Os presos - civis e combatentes de grupos rivais ao EI - são obrigados a escavar com o objetivo de proteger a cidade de um possível ataque.

No final de março, o Observatório revelou que a "polícia do Estado Islâmico", conhecida como "Hisbah", estava transferindo presos das cidades de Al Raqqa, Al Bab e Menbesh à Allepo. A mudança aconteceu depois que os terroristas receberam a informação de que as Forças da Síria Democrática (aliança árabe-curda inimiga do EI) se preparavam para lançar uma ofensiva no local.

Atualmente, está vigente um cessar-fogo na Síria aceito pelo governo de Damasco e a Comissão Suprema para as Negociações (CSN), principal aliança opositora, da qual o EI não faz parte.

Ontem à noite, o grupo terrorista promoveu vários ataques à cidade de Al Dumayr, na periferia de Damasco, contra as forças do regime e contra uma fábrica de cimento. Dezenas de operários estão desaparecidos desde então, segundo o Observatório, provavelmente por terem sido sequestrados pelo EI.

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