Ataque à prefeitura de Tikrit e atentados em série no Iraque
Em Mossul, norte do país, homens armados mataram 12 pessoas em um ônibus
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2014 às 11h59.
Homens armados ocuparam por alguns minutos nesta segunda-feira a prefeitura de Tikrit, ao norte de Bagdá, e quase 40 pessoas morreram em todo o país em vários atentados.
Em Mossul, norte do país, homens armados mataram 12 pessoas em um ônibus.
Na província de Bagdá, 15 pessoas morreram e 38 ficaram feridas em ataques com carros-bomba.
Em Tikrit, criminosos explodiram um carro-bomba diante da prefeitura, que depois ocuparam por alguns minutos.
As autoridades afirmaram que recuperaram o controle do prédio e libertaram 40 reféns.
"Nossas forças mataram um terrorista, mas outros dois cometeram suicídio", disse à AFP Sabah Noori, porta-voz da unidade antiterrorista.
Também em Tikrit, outros ataques mataram um vereador, dois policiais e três soldados.
Esta é a mais grave onda de violência no Iraque desde 2008, apesar das medidas de segurança e das operações contra os rebeldes.
Um relatório publicado em março informava que pelo menos 112.000 civis morreram no Iraque nos 10 anos transcorridos desde a invasão em 2003, liderada pelos Estados Unidos, que derrubou Saddam Hussein.
As autoridades atribuem a violência à Al-Qaeda e consideram que a guerra civil na vizinha Síria favorece os membros da rede islamita.
Mas alguns analistas e diplomatas afirmam que o governo é incapaz de atender as demandas e frustrações que alimentam a violência.
Homens armados ocuparam por alguns minutos nesta segunda-feira a prefeitura de Tikrit, ao norte de Bagdá, e quase 40 pessoas morreram em todo o país em vários atentados.
Em Mossul, norte do país, homens armados mataram 12 pessoas em um ônibus.
Na província de Bagdá, 15 pessoas morreram e 38 ficaram feridas em ataques com carros-bomba.
Em Tikrit, criminosos explodiram um carro-bomba diante da prefeitura, que depois ocuparam por alguns minutos.
As autoridades afirmaram que recuperaram o controle do prédio e libertaram 40 reféns.
"Nossas forças mataram um terrorista, mas outros dois cometeram suicídio", disse à AFP Sabah Noori, porta-voz da unidade antiterrorista.
Também em Tikrit, outros ataques mataram um vereador, dois policiais e três soldados.
Esta é a mais grave onda de violência no Iraque desde 2008, apesar das medidas de segurança e das operações contra os rebeldes.
Um relatório publicado em março informava que pelo menos 112.000 civis morreram no Iraque nos 10 anos transcorridos desde a invasão em 2003, liderada pelos Estados Unidos, que derrubou Saddam Hussein.
As autoridades atribuem a violência à Al-Qaeda e consideram que a guerra civil na vizinha Síria favorece os membros da rede islamita.
Mas alguns analistas e diplomatas afirmam que o governo é incapaz de atender as demandas e frustrações que alimentam a violência.