Ataque a posto policial no Cairo mata um agente e um civil
Ataque de um grupo a um posto da polícia no leste do Cairo causou a morte de um policial e um civil
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2013 às 09h13.
Cairo - Um policial e um civil morreram nesta sexta-feira e outro agente ficou ferido em um ataque de um grupo a um posto da polícia no leste do Cairo , em meio a uma nova convocação de protestos dos islamitas.
O Ministério egípcio do Interior informou em comunicado que os assassinos estavam em dois carros e atiraram indiscriminadamente em direção ao posto.
O civil morreu ao ser atingido pelos disparos quando caminhava perto do posto policial, situado no bairro de Al Nuzha Al Guedida.
Os atacantes fugiram e as forças de segurança iniciaram uma operação para capturá-los, segundo a nota do Ministério do Interior.
O ataque acontece em meio a uma imponente ação policial e militar no Cairo, que fechou as vias principais da cidade para evitar os protestos convocadas pelos islamitas.
Os partidários do deposto presidente Mohamed Mursi convocaram grandes manifestações e uma "intifada", apesar da forte campanha de detenções e das ameaças da polícia de que responderá com firmeza a qualquer tentativa de violência.
Cairo - Um policial e um civil morreram nesta sexta-feira e outro agente ficou ferido em um ataque de um grupo a um posto da polícia no leste do Cairo , em meio a uma nova convocação de protestos dos islamitas.
O Ministério egípcio do Interior informou em comunicado que os assassinos estavam em dois carros e atiraram indiscriminadamente em direção ao posto.
O civil morreu ao ser atingido pelos disparos quando caminhava perto do posto policial, situado no bairro de Al Nuzha Al Guedida.
Os atacantes fugiram e as forças de segurança iniciaram uma operação para capturá-los, segundo a nota do Ministério do Interior.
O ataque acontece em meio a uma imponente ação policial e militar no Cairo, que fechou as vias principais da cidade para evitar os protestos convocadas pelos islamitas.
Os partidários do deposto presidente Mohamed Mursi convocaram grandes manifestações e uma "intifada", apesar da forte campanha de detenções e das ameaças da polícia de que responderá com firmeza a qualquer tentativa de violência.