Ataque a Parlamento da Tunísia mata ao menos 8 turistas
Militantes atacaram complexo de edifícios do Parlamento, disse um porta-voz do Ministério do Interior
Da Redação
Publicado em 18 de março de 2015 às 10h28.
Túnis - Homens armados atacaram o Parlamento da Tunísia nesta quarta-feira, matando ao menos oito turistas e fazendo outros visitantes reféns em um museu nas proximidades, informou uma autoridade do governo.
Os militantes atacaram o complexo de edifícios do Parlamento, o qual inclui um museu, matando as oito pessoas, disse um porta-voz do Ministério do Interior.
Um tiroteio foi ouvido no edifício em torno do meio-dia, segundo a agência de notícias estatal TAP.
De acordo com as autoridades, as forças de segurança do ministério estavam cercando dois militantes entrincheirados no interior do Museu Bardo.
As Forças Armadas da Tunísia vêm combatendo militantes islamistas que emergiram no país depois do levante contra o governo autocrata de Zine El Abidine Ben Ali, em 2011.
Além disso, vários milhares de tunisianos deixaram o país para lutar ao lado dos grupos militantes na Síria, Iraque e Líbia, e o governo teme que, ao retornarem, esses jihadistas que realizam ataques na Tunísia.
Túnis - Homens armados atacaram o Parlamento da Tunísia nesta quarta-feira, matando ao menos oito turistas e fazendo outros visitantes reféns em um museu nas proximidades, informou uma autoridade do governo.
Os militantes atacaram o complexo de edifícios do Parlamento, o qual inclui um museu, matando as oito pessoas, disse um porta-voz do Ministério do Interior.
Um tiroteio foi ouvido no edifício em torno do meio-dia, segundo a agência de notícias estatal TAP.
De acordo com as autoridades, as forças de segurança do ministério estavam cercando dois militantes entrincheirados no interior do Museu Bardo.
As Forças Armadas da Tunísia vêm combatendo militantes islamistas que emergiram no país depois do levante contra o governo autocrata de Zine El Abidine Ben Ali, em 2011.
Além disso, vários milhares de tunisianos deixaram o país para lutar ao lado dos grupos militantes na Síria, Iraque e Líbia, e o governo teme que, ao retornarem, esses jihadistas que realizam ataques na Tunísia.