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Associação pede que governos indiquem rotas aéreas seguras

Companhias dependem que os governos digam quais as rotas seguras para não comprometer a segurança, afirmou a Associação Internacional de Transporte Aéreo

Avião: "é importante que sejamos bem claros: a segurança é a maior prioridade", disse presidente da Iata (Dan Kitwood/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2014 às 14h18.

Genebra - As companhias aéreas dependem que os governos digam quais as rotas seguras para não comprometer a segurança, afirmou a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) nesta sexta-feira, um dia após um avião da Malásia ser abatido enquanto sobrevoava a Ucrânia .

"Neste momento, é importante que sejamos bem claros: a segurança é a maior prioridade", disse o presidente-executivo da Iata, Tony Tyler, em um comunicado. "Nenhuma companhia vai arriscar a segurança de seus passageiros, tripulação e aeronave para economizar combustível. As companhias dependem que governos e autoridades de controle de tráfego aéreo aconselhem quais espaços aéreos estão disponíveis para voo, e assim elas se planejam dentro desses limites."

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"Neste momento, é importante que sejamos bem claros: a segurança é a maior prioridade", disse o presidente-executivo da Iata, Tony Tyler, em um comunicado. "Nenhuma companhia vai arriscar a segurança de seus passageiros, tripulação e aeronave para economizar combustível. As companhias dependem que governos e autoridades de controle de tráfego aéreo aconselhem quais espaços aéreos estão disponíveis para voo, e assim elas se planejam dentro desses limites."

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