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Ex-assessores de Sarkozy são presos na França

Claude Gueant, ministro do Interior até maio do ano passado e que foi chefe de gabinete de Sarkozy, está sob investigação preliminar desde junho

Sarkozy: prisões ocorrem no momento em que a imprensa especula que o ex-presidente está se preparando para concorrer de novo ao cargo em 2017 (Georges Gobet/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 12h01.

Paris - O antigo braço direito do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy foi preso nesta terça-feira para ser interrogado por suspeita de mal uso de recursos públicos quando foi ministro do Interior do governo do líder conservador, disse uma fonte judicial.

Claude Gueant, ministro do Interior até maio do ano passado e que foi chefe de gabinete de Sarkozy entre 2002 e 2011, está sob investigação preliminar desde junho, quando a polícia disse ter encontrado evidências de saques no valor de cerca de 20 mil euros durante uma busca em sua casa.

Gueant disse que o dinheiro foi retirado de um fundo usado para financiar informantes policiais e operações de vigilância quando Sarkozy era ministro do Interior, antes de ser eleito presidente em 2007.

Uma investigação preliminar significa que a polícia pode, sem indiciar o suspeito, continuar a coletar evidências com o objetivo de formular uma acusação formal.

Michel Gaudin, outro assessor de Sarkozy e ex-chefe da polícia, também está sendo questionado sobre supostos crimes de corrupção e evasão fiscal.

As prisões ocorrem no momento em que a imprensa especula que o ex-presidente está se preparando para concorrer de novo ao cargo em 2017.

Sarkozy foi inocentado em outubro de uma suspeita de que havia manipulado a mulher mais rica da França para que ela financiasse sua campanha em 2007.

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Paris - O antigo braço direito do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy foi preso nesta terça-feira para ser interrogado por suspeita de mal uso de recursos públicos quando foi ministro do Interior do governo do líder conservador, disse uma fonte judicial.

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Gueant disse que o dinheiro foi retirado de um fundo usado para financiar informantes policiais e operações de vigilância quando Sarkozy era ministro do Interior, antes de ser eleito presidente em 2007.

Uma investigação preliminar significa que a polícia pode, sem indiciar o suspeito, continuar a coletar evidências com o objetivo de formular uma acusação formal.

Michel Gaudin, outro assessor de Sarkozy e ex-chefe da polícia, também está sendo questionado sobre supostos crimes de corrupção e evasão fiscal.

As prisões ocorrem no momento em que a imprensa especula que o ex-presidente está se preparando para concorrer de novo ao cargo em 2017.

Sarkozy foi inocentado em outubro de uma suspeita de que havia manipulado a mulher mais rica da França para que ela financiasse sua campanha em 2007.

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