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Assad não estará nas negociações de paz sobre a Síria

Chefe da diplomacia francesa afirmou que Bashar al-Assad não participará da conferência de paz sobre a Síria

O presidente sírio, Bashar al-Assad: ONU anunciou na segunda-feira que as negociações entre o governo e a oposição acontecerão em 22 de janeiro (AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 08h29.

Paris - A conferência de paz sobre a Síria acontecerá com representantes do regime, sem o presidente Bashar al-Assad , e com a oposição moderada, afirmou o chefe da diplomacia francesa, Laurent Fabius.

A ONU anunciou na segunda-feira que as negociações entre o governo e a oposição acontecerão em 22 de janeiro em Genebra.

"Genebra 2 acontecerá, mas quero recordar que o objetivo de Genebra 2 não é ter uma conversa de bar amena sobre a Síria, é um consentimento mútuo entre os representantes do regime - sem Bashar - e a oposição moderada para chegar a formar um governo de transição com plenos poderes", disse o ministro.

"É muito difícil, mas é a única solução que permite, ao mesmo tempo, não ter Bashar al-Assad e não ter os terroristas", destacou Fabius.

"É uma oposição justa. Os americanos apoiam agora esta posição", completou.

O secretário de Estado americano John Kerry considerou na segunda-feira que a conferência de Genebra seria "a melhor oportunidade para formar um novo governo de transição com o consenso".

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"Genebra 2 acontecerá, mas quero recordar que o objetivo de Genebra 2 não é ter uma conversa de bar amena sobre a Síria, é um consentimento mútuo entre os representantes do regime - sem Bashar - e a oposição moderada para chegar a formar um governo de transição com plenos poderes", disse o ministro.

"É muito difícil, mas é a única solução que permite, ao mesmo tempo, não ter Bashar al-Assad e não ter os terroristas", destacou Fabius.

"É uma oposição justa. Os americanos apoiam agora esta posição", completou.

O secretário de Estado americano John Kerry considerou na segunda-feira que a conferência de Genebra seria "a melhor oportunidade para formar um novo governo de transição com o consenso".

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