Ásia não está imune à crise da zona do euro, diz chefe do FMI
Christine Lagarde pediu o fortalecimento da cooperação internacional e uma ação política decisiva para assegurar um crescimento forte, sustentável e equilibrado da Ásia
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2011 às 09h32.
Tóquio - A Ásia claramente continua comandando a retomada da economia mundial, mas se a pressão sobre a zona do euro aumentar, o continente asiático será negativamente afetado no comércio e no setor financeiro, disse neste sábado a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde .
Durante entrevista coletiva após um encontro com o ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, Lagarde pediu o fortalecimento da cooperação internacional e uma ação política decisiva para assegurar um crescimento forte, sustentável e equilibrado.
"Conversamos sobre as consequências que a crise na zona do euro causam e podem causar se ela se deteriorar ainda mais pelo restante do mundo, particularmente na Ásia", disse.
"Nenhum país estará imune sob as presentes circunstâncias, e não importa quão desenvolvido ou quão emergente ou quão longe estiver", acrescentou.
Os comentários de Lagarde ocorrem após um alerta do FMI de que as economias desenvolvidas podem entrar em recessão se os formuladores de política não agirem com maior urgência para aprovar medidas que fortaleçam o crescimento.
Tóquio - A Ásia claramente continua comandando a retomada da economia mundial, mas se a pressão sobre a zona do euro aumentar, o continente asiático será negativamente afetado no comércio e no setor financeiro, disse neste sábado a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde .
Durante entrevista coletiva após um encontro com o ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, Lagarde pediu o fortalecimento da cooperação internacional e uma ação política decisiva para assegurar um crescimento forte, sustentável e equilibrado.
"Conversamos sobre as consequências que a crise na zona do euro causam e podem causar se ela se deteriorar ainda mais pelo restante do mundo, particularmente na Ásia", disse.
"Nenhum país estará imune sob as presentes circunstâncias, e não importa quão desenvolvido ou quão emergente ou quão longe estiver", acrescentou.
Os comentários de Lagarde ocorrem após um alerta do FMI de que as economias desenvolvidas podem entrar em recessão se os formuladores de política não agirem com maior urgência para aprovar medidas que fortaleçam o crescimento.