Armas explosivas ameaçam 5 milhões de sírios, aponta estudo
Cerca de 5,1 milhões de sírios moram em áreas com risco elevado de explosões de artefatos, segundo grupo de ajuda
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2015 às 23h39.
Beirute - Cerca de 5,1 milhões de sírios moram em áreas com risco elevado de explosões de artefatos, alguns dos quais não detonados, o que representa uma ameaça mortal para os próximos anos, disse o grupo de ajuda Handicap International.
A entidade global examinou 78.000 incidentes violentos na guerra da Síria , entre dezembro de 2012 e março de 2015, e descobriu que mais de 80 por cento envolviam armas altamente destrutivas como foguetes, morteiros e bombas, em vez de armas leves.
"A Síria vai herdar o legado mortal de armas explosivas por anos", disse a coordenadora regional da Handicap International, Anne Garella.
O conflito está no seu quinto ano e já matou mais de 220.000 pessoas, de acordo com uma estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU). Mais de 1,5 milhão de pessoas ficaram feridas, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, uma organização que monitora a guerra.
Os esforços diplomáticos para encontrar uma solução política não têm sido bem-sucedidos.
Uma série de grupos insurgentes tem lutado contra os militares sírios e aliados. Ataques aéreos liderados pelos norte-americanos têm bombardeado militantes radicais do Estado Islâmico desde o ano passado.
Beirute - Cerca de 5,1 milhões de sírios moram em áreas com risco elevado de explosões de artefatos, alguns dos quais não detonados, o que representa uma ameaça mortal para os próximos anos, disse o grupo de ajuda Handicap International.
A entidade global examinou 78.000 incidentes violentos na guerra da Síria , entre dezembro de 2012 e março de 2015, e descobriu que mais de 80 por cento envolviam armas altamente destrutivas como foguetes, morteiros e bombas, em vez de armas leves.
"A Síria vai herdar o legado mortal de armas explosivas por anos", disse a coordenadora regional da Handicap International, Anne Garella.
O conflito está no seu quinto ano e já matou mais de 220.000 pessoas, de acordo com uma estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU). Mais de 1,5 milhão de pessoas ficaram feridas, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, uma organização que monitora a guerra.
Os esforços diplomáticos para encontrar uma solução política não têm sido bem-sucedidos.
Uma série de grupos insurgentes tem lutado contra os militares sírios e aliados. Ataques aéreos liderados pelos norte-americanos têm bombardeado militantes radicais do Estado Islâmico desde o ano passado.