Argentina reforça segurança após onda de saques
Soldados foram enviados a Bariloche e as cidades de Rosario e Buenos Aires tiveram reforço na segurança policial
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2013 às 09h18.
Milhares de policiais foram mobilizados neste sábado nas cidades da Argentina onde saques deixaram duas pessoas mortas e quase 100 feridas, além de centenas de prisões.
O governo e sindicatos se acusam pela violência de quinta e sexta-feira, que aconteceu em meio a uma onda de fúria contra a administração da presidente Cristina Kirchner sobre o aumento dos crimes e a incerteza econômica.
Em Rosario, um polo industrial e de exportação agrícola onde as duas pessoas morreram na sexta-feira, um oficial disse que uma operação especial de segurança continuará pelo menos até dia 1º de janeiro.
Em Buenos Aires, o governor Daniel Sciolo afirmou à Radio Mitro que instruiu os oficiais a "aumentar as patrulhas e a presença das tropas na província."
Cerca de três mil policiais foram mobilizados para os arredores da capital argentina, onde multidões saquearam lojas e supermercados na sexta-feira.
O chefe de gabinete Juan Abal Medina acusou os caminhoneiros do poderoso sindicato CGT de participar dos saques.
O líder da União, Hugo Moyano, rejeitou as acusações na rádio local considerando-as sem sentido e acusou o governo de orquestrar o conflito para "desacreditar e desqualificar os líderes que não estão de acordo com a política deles".
Soldados também foram enviados a Bariloche, uma cidade turística muito frequentada por quem quer esquiar, 1,650 quilômetros a sudoeste de Buenos Aires, onde a multidão invadiu pelo menos dois supermercados na quinta-feira.
Foram roubados aparelhos de TV, bicicletas e aparelhos elétricos, disseram as testemunhas.
Saques também foram relatados em cidades das províncias de Tucuman, Corrientes, Chaco, Misiones, Cordoba, e Rio Negro, na maioria dos casos com pessoas feridas e presas.
Milhares de policiais foram mobilizados neste sábado nas cidades da Argentina onde saques deixaram duas pessoas mortas e quase 100 feridas, além de centenas de prisões.
O governo e sindicatos se acusam pela violência de quinta e sexta-feira, que aconteceu em meio a uma onda de fúria contra a administração da presidente Cristina Kirchner sobre o aumento dos crimes e a incerteza econômica.
Em Rosario, um polo industrial e de exportação agrícola onde as duas pessoas morreram na sexta-feira, um oficial disse que uma operação especial de segurança continuará pelo menos até dia 1º de janeiro.
Em Buenos Aires, o governor Daniel Sciolo afirmou à Radio Mitro que instruiu os oficiais a "aumentar as patrulhas e a presença das tropas na província."
Cerca de três mil policiais foram mobilizados para os arredores da capital argentina, onde multidões saquearam lojas e supermercados na sexta-feira.
O chefe de gabinete Juan Abal Medina acusou os caminhoneiros do poderoso sindicato CGT de participar dos saques.
O líder da União, Hugo Moyano, rejeitou as acusações na rádio local considerando-as sem sentido e acusou o governo de orquestrar o conflito para "desacreditar e desqualificar os líderes que não estão de acordo com a política deles".
Soldados também foram enviados a Bariloche, uma cidade turística muito frequentada por quem quer esquiar, 1,650 quilômetros a sudoeste de Buenos Aires, onde a multidão invadiu pelo menos dois supermercados na quinta-feira.
Foram roubados aparelhos de TV, bicicletas e aparelhos elétricos, disseram as testemunhas.
Saques também foram relatados em cidades das províncias de Tucuman, Corrientes, Chaco, Misiones, Cordoba, e Rio Negro, na maioria dos casos com pessoas feridas e presas.