Argentina fecha acordo com mais 5 fundos para pagar dívida
Os fundos em questão são "Lightwater Corp, Old Castle Holdings, VR Capital, Procella Holdings e Capital Ventures International", acrescentou
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2016 às 10h02.
A Argentina chegou nesta segunda-feira a um acordo com mais cinco fundos credores para pagar 250 milhões de dólares e 185 milhões de euros, em sua estratégia para encerrar um julgamento em Nova York por sua dívida em "default", anunciou o mediador judicial Daniel Pollack.
"Estou satisfeito de informar que a República da Argentina alcançou princípios de acordo com outros cinco proprietários de bônus por um montante total aproximado de 250 milhões de dólares e 185 milhões de euros", afirmou, no Pollack no comunicado divulgado nesta segunda.
Os fundos em questão são "Lightwater Corp, Old Castle Holdings, VR Capital, Procella Holdings e Capital Ventures International", acrescentou.
Os acordos fazem parte da oferta apresentada em 5 de fevereiro passado pelo governo Mauricio Macri para pagar 6,5 bilhões de dólares (de um total de 9 bilhões) aos chamados fundos "abutres" e a outros credores.
O objetivo é pôr fim ao litígio judicial pela dívida em "default" desde 2001.
A Argentina chegou nesta segunda-feira a um acordo com mais cinco fundos credores para pagar 250 milhões de dólares e 185 milhões de euros, em sua estratégia para encerrar um julgamento em Nova York por sua dívida em "default", anunciou o mediador judicial Daniel Pollack.
"Estou satisfeito de informar que a República da Argentina alcançou princípios de acordo com outros cinco proprietários de bônus por um montante total aproximado de 250 milhões de dólares e 185 milhões de euros", afirmou, no Pollack no comunicado divulgado nesta segunda.
Os fundos em questão são "Lightwater Corp, Old Castle Holdings, VR Capital, Procella Holdings e Capital Ventures International", acrescentou.
Os acordos fazem parte da oferta apresentada em 5 de fevereiro passado pelo governo Mauricio Macri para pagar 6,5 bilhões de dólares (de um total de 9 bilhões) aos chamados fundos "abutres" e a outros credores.
O objetivo é pôr fim ao litígio judicial pela dívida em "default" desde 2001.