Arábia Saudita prende mentor de atentado ocorrido em 1996
Ahmed Ibrahim al-Mugasil, de nacionalidade saudita, é acusado de ter planejado o ataque que matou 19 soldados americanos
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2015 às 13h02.
Após uma busca de 19 anos, as forças de segurança sauditas conseguiram capturar um homem acusado de ser o autor intelectual de um atentado que matou 19 soldados americanos no país, informou o jornal Asharq Al-Awsat.
Ahmed Ibrahim al-Mugasil, de nacionalidade saudita, é acusado de ter planejado, ao lado de cúmplices, o ataque com caminhão-bomba de 25 de junho de 1996 em Khobar (leste da Arábia Saudita ), que matou 19 soldados da Força Aérea americana e 372 ficaram feridos.
O atentado destruiu um edifício de vários andares no qual moravam os militares. Vários sauditas e estrangeiros não americanos ficaram feridos.
Com base em fontes do governo, o jornal informa que o suspeito, que ficou escondido durante muito tempo no Irã, foi localizado no Líbano.
Mas não informou quando ele foi detido ou transferido para a Arábia Saudita.
Também não foi possível obter informações do governo saudita.
O detido era considerado o chefe do braço militar do Hezbollah, Al-Hijaz, vinculado ao Irã, de acordo com o jornal.
Após uma busca de 19 anos, as forças de segurança sauditas conseguiram capturar um homem acusado de ser o autor intelectual de um atentado que matou 19 soldados americanos no país, informou o jornal Asharq Al-Awsat.
Ahmed Ibrahim al-Mugasil, de nacionalidade saudita, é acusado de ter planejado, ao lado de cúmplices, o ataque com caminhão-bomba de 25 de junho de 1996 em Khobar (leste da Arábia Saudita ), que matou 19 soldados da Força Aérea americana e 372 ficaram feridos.
O atentado destruiu um edifício de vários andares no qual moravam os militares. Vários sauditas e estrangeiros não americanos ficaram feridos.
Com base em fontes do governo, o jornal informa que o suspeito, que ficou escondido durante muito tempo no Irã, foi localizado no Líbano.
Mas não informou quando ele foi detido ou transferido para a Arábia Saudita.
Também não foi possível obter informações do governo saudita.
O detido era considerado o chefe do braço militar do Hezbollah, Al-Hijaz, vinculado ao Irã, de acordo com o jornal.