Arábia Saudita defende armar oposição síria, diz chanceler
Sessenta países participam na Tunísia de uma conferência sobre a Síria, na qual se busca uma saída para o conflito
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2012 às 17h45.
TÚNIS - O ministro saudita das Relações Exteriores, Saud al-Faisal, manifestou seu apoio à ideia de armar a oposição contra o regime do presidente Bashar al Assad, durante conferência internacional sobre a Síria , celebrada na Tunísia.
Perguntado no início de um encontro bilateral com a secretária de Estado americano, Hillary Clinton, se apoiaria a ideia, al-Faisal afirmou: "eu penso que é uma excelente ideia porque eles precisam se proteger".
Também questionada, Hillary declarou que se manifestará mais adiante se apóia ou não armar a oposição síria.
Sessenta países participam na Tunísia de uma conferência sobre a Síria, na qual se busca uma saída para o conflito, um plano de ajuda humanitária, o reconhecimento da oposição síria e o apoio à transição democrática.
A televisão estatal síria qualificou os participantes deste encontro de "inimigos da Síria" e "amigos dos Estados Unidos e de Israel".
A Síria vive, desde meados de março passado, uma revolta popular sem precedentes contra o regime de Assad, cuja repressão já deixou mais de 7.600 mortos, segundo organizações humanitárias.
TÚNIS - O ministro saudita das Relações Exteriores, Saud al-Faisal, manifestou seu apoio à ideia de armar a oposição contra o regime do presidente Bashar al Assad, durante conferência internacional sobre a Síria , celebrada na Tunísia.
Perguntado no início de um encontro bilateral com a secretária de Estado americano, Hillary Clinton, se apoiaria a ideia, al-Faisal afirmou: "eu penso que é uma excelente ideia porque eles precisam se proteger".
Também questionada, Hillary declarou que se manifestará mais adiante se apóia ou não armar a oposição síria.
Sessenta países participam na Tunísia de uma conferência sobre a Síria, na qual se busca uma saída para o conflito, um plano de ajuda humanitária, o reconhecimento da oposição síria e o apoio à transição democrática.
A televisão estatal síria qualificou os participantes deste encontro de "inimigos da Síria" e "amigos dos Estados Unidos e de Israel".
A Síria vive, desde meados de março passado, uma revolta popular sem precedentes contra o regime de Assad, cuja repressão já deixou mais de 7.600 mortos, segundo organizações humanitárias.