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Após queda de ponte, MP de Gênova fala em 10 a 20 desaparecidos

Com as operações de resgate, cerca de 38 corpos foram encontrados nos escombros da ponte que desabou na última terça-feira

Até o momento não há informações oficiais sobre o número de desaparecidos (Stefano Rellandini/Reuters)
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EFE

Publicado em 16 de agosto de 2018 às 09h28.

Roma - O procurador-chefe do Ministério Público de Gênova , Francesco Cozzi, explicou nesta quinta-feira que teme que ainda haja entre 10 e 20 pessoas entre os escombros da ponte que desabou na última terça-feira nesta cidade do noroeste da Itália e que provocou pelo menos 38 mortes.

"Os desaparecidos poderiam ser entre 10 e 20 que se somariam às 38 pessoas cujos corpos já foram recuperados", explicou aos veículos de imprensa italianos o responsável do Ministério Público genovês, que abriu uma investigação sobre o acidente.

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Enquanto os bombeiros trabalham há 48 horas sem interrupção nas buscas pelos desaparecidos, as imagens das câmeras de segurança do trecho acidentado estão sendo analisadas para poder saber o número exato de veículos que transitavam no viaduto no momento do acidente.

A Delegação de Governo de Gênova especificou hoje que, no total, são 38 vítimas identificadas, e não 39 como havia sido dito anteriormente.

Até o momento não há informações oficiais sobre o número de desaparecidos, já que era um trecho muito frequentado por turistas.

Entre os 38 mortos há quatro jovens franceses e também três chilenos, um peruano e um colombiano que viviam na Itália há alguns anos, assim como dois albaneses.

O Ministério Público de Gênova abriu uma investigação pelos crimes de homicídio múltiplo, desastre e atentado à segurança do serviço de transporte.

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