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Após fim de cessar-fogo, Damasco enfrenta novos bombardeios

O exército sírio realizou ao menos 22 bombardeios contra a Ghuta Oriental, enquanto os grupos rebeldes retomaram os combates, indicou o OSDH

Damasco: o exército sírio realizou ao menos 22 bombardeios contra a Ghuta Oriental, enquanto os grupos rebeldes retomaram os combates, indicou o OSDH (Bassam Khabieh / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2016 às 10h25.

Os bombardeios da aviação síria e os combates no reduto rebelde do leste de Damasco foram retomados nesta quarta-feira, após a expiração, durante a noite, do cessar-fogo acordado na semana passada na zona, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

O exército sírio realizou ao menos 22 bombardeios contra a Ghuta Oriental na manhã desta quarta-feira, enquanto as forças do regime e os grupos rebeldes retomaram os combates, indicou a ONG.

Os combates se concentram em Deir al Asafir, uma localidade onde 33 pessoas, 12 delas crianças, morreram em março em bombardeios do regime de Bashar al-Assad.

Não foi divulgado nenhum balanço após a retomada dos confrontos.

Moscou e Washington, que apoiam respectivamente o regime e os rebeldes, acordaram na semana passada um congelamento dos confrontos de 24 horas, renovado duas vezes para a Ghuta Oriental e a província ocidental de Latakia.

Nesta última província, não foram registrados ataques nesta quarta-feira.

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O exército sírio realizou ao menos 22 bombardeios contra a Ghuta Oriental na manhã desta quarta-feira, enquanto as forças do regime e os grupos rebeldes retomaram os combates, indicou a ONG.

Os combates se concentram em Deir al Asafir, uma localidade onde 33 pessoas, 12 delas crianças, morreram em março em bombardeios do regime de Bashar al-Assad.

Não foi divulgado nenhum balanço após a retomada dos confrontos.

Moscou e Washington, que apoiam respectivamente o regime e os rebeldes, acordaram na semana passada um congelamento dos confrontos de 24 horas, renovado duas vezes para a Ghuta Oriental e a província ocidental de Latakia.

Nesta última província, não foram registrados ataques nesta quarta-feira.

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