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Após escândalo, Sanders é vaiado ao defender Hillary

Após meses defendendo uma revolução política, Sanders afirmou ser imperativo assegurar o resultado da votação em novembro

Hillary: após meses defendendo uma revolução política, Sanders afirmou ser imperativo assegurar o resultado da votação em novembro (Brian Snyder / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2016 às 15h44.

Washington - Em uma demonstração notável de resistência, o senador Bernie Sanders foi fortemente vaiado por seus próprios apoiadores nesta segunda-feira, ao pedir unidade para que a candidatura de Hillary Clinton vença a do republicano Donald Trump nas eleições do fim do ano.

Após meses defendendo uma revolução política, Sanders afirmou ser imperativo assegurar o resultado da votação em novembro.

Seus comentários foram feitos após emails vazados pelo Wikileaks mostrarem que o Comitê Nacional Democrata teria atuado para favorecer Hillary durante as primárias do partido. O fato levou a presidente do comitê, Debbie Wasserman Schultz, a renunciar ao cargo na véspera do início da Convenção Nacional Democrata, que inicia hoje.

"Neste momento, temos que derrotar Donald Trump, e temos que eleger Hillary Clinton e (o vice) Tim Kaine", disse.

A declaração recebeu uma forte onda de vaias por parte de militantes e delegados ligados ao senador.

Ele respondeu: "irmãos e irmãs, irmãos e irmãs, este é o mundo em que vivemos."

A recepção pode adiantar o clima da noite desta segunda-feira, quando Sanders está escalado para ser o último orador do primeiro dia da convenção. O senador já declarou apoio a Clinton e ela conta com ele para trazer mais votos para sua candidatura.

Ele atacou Trump, afirmando que ele "coloca em risco o futuro do país", e também falou sobre o futuro do movimento político que lidera.

Ele fez um apelo para que seus apoiadores continuem lutando pelos ideais cultivados durante as primárias e afirmou que espera apoiar ao menos cem candidatos com plataformas parecidas ao redor do país.

"Vocês me ouviram dizer um milhão de vezes que esta campanha não é apenas sobre eleger um presidente", disse. "É sobe construir um movimento para transformar este país. Eleições vêm e vão, mas a luta por justiça social, econômica, racial e ambiental continua." Fonte: Dow Jones Newswires.

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Washington - Em uma demonstração notável de resistência, o senador Bernie Sanders foi fortemente vaiado por seus próprios apoiadores nesta segunda-feira, ao pedir unidade para que a candidatura de Hillary Clinton vença a do republicano Donald Trump nas eleições do fim do ano.

Após meses defendendo uma revolução política, Sanders afirmou ser imperativo assegurar o resultado da votação em novembro.

Seus comentários foram feitos após emails vazados pelo Wikileaks mostrarem que o Comitê Nacional Democrata teria atuado para favorecer Hillary durante as primárias do partido. O fato levou a presidente do comitê, Debbie Wasserman Schultz, a renunciar ao cargo na véspera do início da Convenção Nacional Democrata, que inicia hoje.

"Neste momento, temos que derrotar Donald Trump, e temos que eleger Hillary Clinton e (o vice) Tim Kaine", disse.

A declaração recebeu uma forte onda de vaias por parte de militantes e delegados ligados ao senador.

Ele respondeu: "irmãos e irmãs, irmãos e irmãs, este é o mundo em que vivemos."

A recepção pode adiantar o clima da noite desta segunda-feira, quando Sanders está escalado para ser o último orador do primeiro dia da convenção. O senador já declarou apoio a Clinton e ela conta com ele para trazer mais votos para sua candidatura.

Ele atacou Trump, afirmando que ele "coloca em risco o futuro do país", e também falou sobre o futuro do movimento político que lidera.

Ele fez um apelo para que seus apoiadores continuem lutando pelos ideais cultivados durante as primárias e afirmou que espera apoiar ao menos cem candidatos com plataformas parecidas ao redor do país.

"Vocês me ouviram dizer um milhão de vezes que esta campanha não é apenas sobre eleger um presidente", disse. "É sobe construir um movimento para transformar este país. Eleições vêm e vão, mas a luta por justiça social, econômica, racial e ambiental continua." Fonte: Dow Jones Newswires.

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