Após críticas, Trump insiste que campanha está unida
"Existe uma grande unidade em minha campanha, talvez maior do que jamais houve", reforçou o candidato
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2016 às 13h00.
Washington- O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos Donald Trump insistiu nesta quarta-feira que sua campanha está unida, mesmo diante da revolta explícita de alguns correligionários em função de uma das polêmicas mais desestabilizadoras de sua conturbada disputa pela Casa Branca.
"Existe uma grande unidade em minha campanha, talvez maior do que jamais houve. Quero agradecer a todos por seu tremendo apoio. Vamos derrotar a corrupta H!", escreveu o indicado republicano em seu Twitter no início desta quarta-feira, referindo-se à sua rival democrata Hillary Clinton.
A mensagem renega o caos que emergiu no Partido Republicano depois que o magnata nova-iorquino do setor imobiliário passou dias trocando farpas em público com os pais de um soldado norte-americano muçulmano que morreu no Iraque.
A comoção levou muitos republicanos a se distanciarem de Trump e expressarem apoio à família Khan. Nesta quarta-feira vários veículos de mídia relataram que a campanha está se esfacelando e que Trump rejeitou os conselhos de sua equipe para abandonar a contenda com os Khans.
De acordo com uma reportagem, o Comitê Nacional Republicano está analisando opções caso Trump desista da corrida. O chairman do Comitê Nacional Republicano, Reince Priebus, está furioso com a briga com os Khans e conversou várias vezes com Trump pedindo que ele mudasse de rumo, noticiou a rede de televisão norte-americana ABC News nesta quarta.
Segundo o canal, veteranos do partido estão analisando uma maneira de substituir Trump na cédula republicana para a eleição de 8 de novembro. A campanha de Trump não comentou a reportagem de imediato.
No fim da terça-feira, Meg Whitman, proeminente arrecadadora de fundos republicana e presidente-executiva da HP, declarou apoio à campanha de Hillary, classificando Trump como um "tipo autoritário" e uma ameaça à democracia.
Em entrevista ao jornal New York Times, Meg disse estar na hora "de colocar o país à frente do partido".
Trump trocou acusações com Khizr e Ghazala Khan, os pais do soldado morto, a partir do momento em que eles subiram ao palco da convenção democrata na semana passada para citar o sacrifício de seu filho e criticar a proposta do magnata de impedir temporariamente a entrada de muçulmanos nos EUA.
Washington- O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos Donald Trump insistiu nesta quarta-feira que sua campanha está unida, mesmo diante da revolta explícita de alguns correligionários em função de uma das polêmicas mais desestabilizadoras de sua conturbada disputa pela Casa Branca.
"Existe uma grande unidade em minha campanha, talvez maior do que jamais houve. Quero agradecer a todos por seu tremendo apoio. Vamos derrotar a corrupta H!", escreveu o indicado republicano em seu Twitter no início desta quarta-feira, referindo-se à sua rival democrata Hillary Clinton.
A mensagem renega o caos que emergiu no Partido Republicano depois que o magnata nova-iorquino do setor imobiliário passou dias trocando farpas em público com os pais de um soldado norte-americano muçulmano que morreu no Iraque.
A comoção levou muitos republicanos a se distanciarem de Trump e expressarem apoio à família Khan. Nesta quarta-feira vários veículos de mídia relataram que a campanha está se esfacelando e que Trump rejeitou os conselhos de sua equipe para abandonar a contenda com os Khans.
De acordo com uma reportagem, o Comitê Nacional Republicano está analisando opções caso Trump desista da corrida. O chairman do Comitê Nacional Republicano, Reince Priebus, está furioso com a briga com os Khans e conversou várias vezes com Trump pedindo que ele mudasse de rumo, noticiou a rede de televisão norte-americana ABC News nesta quarta.
Segundo o canal, veteranos do partido estão analisando uma maneira de substituir Trump na cédula republicana para a eleição de 8 de novembro. A campanha de Trump não comentou a reportagem de imediato.
No fim da terça-feira, Meg Whitman, proeminente arrecadadora de fundos republicana e presidente-executiva da HP, declarou apoio à campanha de Hillary, classificando Trump como um "tipo autoritário" e uma ameaça à democracia.
Em entrevista ao jornal New York Times, Meg disse estar na hora "de colocar o país à frente do partido".
Trump trocou acusações com Khizr e Ghazala Khan, os pais do soldado morto, a partir do momento em que eles subiram ao palco da convenção democrata na semana passada para citar o sacrifício de seu filho e criticar a proposta do magnata de impedir temporariamente a entrada de muçulmanos nos EUA.