Mugabe toma posse para novo mandato no Zimbábue aos 89 anos
Presidente é o mais idoso governante da África e tomou posse hoje para novo mandato de 5 anos
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2013 às 10h25.
Harare - O presidente do Zimbábue , Robert Mugabe, que aos 89 anos é o mais idoso governante da África, tomou posse nesta quinta-feira para um novo mandato de cinco anos, diante de críticas do Ocidente e da oposição à lisura da eleição de julho.
Mugabe, que governa o Zimbábue desde que o país tornou-se independente da Grã-Bretanha, em 1980, rejeitou as críticas e prometeu manter suas políticas nacionalistas, que forçam empresas estrangeiras a entregar a maior parte do seu patrimônio a zimbabuanos negros.
O presidente prestou juramento diante do presidente da Suprema Corte, Godfrey Chidyausiku, de milhares de simpatizantes e de representantes da comunidade internacional, em um estádio de Harare.
Seu principal rival, Morgan Tsganvigirai, candidato derrotado nas três últimas eleições presidenciais, boicotou a cerimônia. Ele denunciou uma "enorme fraude" na eleição de 31 de julho, que descreveu como sendo "um golpe pelo voto".
Harare - O presidente do Zimbábue , Robert Mugabe, que aos 89 anos é o mais idoso governante da África, tomou posse nesta quinta-feira para um novo mandato de cinco anos, diante de críticas do Ocidente e da oposição à lisura da eleição de julho.
Mugabe, que governa o Zimbábue desde que o país tornou-se independente da Grã-Bretanha, em 1980, rejeitou as críticas e prometeu manter suas políticas nacionalistas, que forçam empresas estrangeiras a entregar a maior parte do seu patrimônio a zimbabuanos negros.
O presidente prestou juramento diante do presidente da Suprema Corte, Godfrey Chidyausiku, de milhares de simpatizantes e de representantes da comunidade internacional, em um estádio de Harare.
Seu principal rival, Morgan Tsganvigirai, candidato derrotado nas três últimas eleições presidenciais, boicotou a cerimônia. Ele denunciou uma "enorme fraude" na eleição de 31 de julho, que descreveu como sendo "um golpe pelo voto".