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Ao menos 30 pessoas morrem no norte da Síria por bombas

Os bombardeios destruíram edifícios inteiros e causaram a morte de moradores da região da cidade Tal Rafaat, na província de Aleppo

Estes novos atos de violência acontecem um dia antes de vencer o prazo para que o plano de paz proposto pelo enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2012 às 11h50.

Cairo - Pelo menos 30 pessoas morreram nesta segunda-feira na cidade de Tal Rafaat, na província síria de Aleppo (norte), pelos bombardeios do Exército, informou à Agência Efe um porta-voz da oposição, horas antes de vencer o prazo para começar um cessar-fogo no país.

As bombas destruíram edifícios inteiros e causaram a morte de 30 moradores da região, segundo o porta-voz dos opositores Comitês de Coordenação Local Emad Hosari, que informou sobre fortes explosões e tiroteios na cidade de Izaz, também em Aleppo.

Enquanto isso, dois recrutas morreram nos arredores de Damasco nas mãos das forças de segurança após se negarem a disparar contra os civis, e uma mulher morreu na província central de Homs.

Na província de Deir ez Zor, localizada no leste do país, as forças sírias bombardearam uma aldeia e enfrentaram os rebeldes do Exército Livre Sírio (ELS), segundo um comunicado dos Comitês.

Duas explosões atingiram a mesma cidade de Deir ez Zor, enquanto outras explosões foram ouvidas em várias partes das cidades de Damasco e Aleppo.

Na província setentrional de Idlib, as forças do regime queimaram campos em uma região fronteiriça com a Turquia.

Estes novos atos de violência acontecem um dia antes de vencer o prazo para que o plano de paz proposto pelo enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, que estipula o fim da violência, seja aplicado.

Na opinião de Hosari, o regime do presidente sírio, Bashar al Assad, continua matando e evitando cumprir com todas as propostas dos países árabes para resolver o conflito de forma pacífica.

Segundo dados das Nações Unidas, mais de 9 mil pessoas morreram na Síria desde o início das revoltas populares em março de 2011, enquanto mais de 200 mil se deslocaram a outras regiões dentro do país e 30 mil se refugiaram no exterior.

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As bombas destruíram edifícios inteiros e causaram a morte de 30 moradores da região, segundo o porta-voz dos opositores Comitês de Coordenação Local Emad Hosari, que informou sobre fortes explosões e tiroteios na cidade de Izaz, também em Aleppo.

Enquanto isso, dois recrutas morreram nos arredores de Damasco nas mãos das forças de segurança após se negarem a disparar contra os civis, e uma mulher morreu na província central de Homs.

Na província de Deir ez Zor, localizada no leste do país, as forças sírias bombardearam uma aldeia e enfrentaram os rebeldes do Exército Livre Sírio (ELS), segundo um comunicado dos Comitês.

Duas explosões atingiram a mesma cidade de Deir ez Zor, enquanto outras explosões foram ouvidas em várias partes das cidades de Damasco e Aleppo.

Na província setentrional de Idlib, as forças do regime queimaram campos em uma região fronteiriça com a Turquia.

Estes novos atos de violência acontecem um dia antes de vencer o prazo para que o plano de paz proposto pelo enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, que estipula o fim da violência, seja aplicado.

Na opinião de Hosari, o regime do presidente sírio, Bashar al Assad, continua matando e evitando cumprir com todas as propostas dos países árabes para resolver o conflito de forma pacífica.

Segundo dados das Nações Unidas, mais de 9 mil pessoas morreram na Síria desde o início das revoltas populares em março de 2011, enquanto mais de 200 mil se deslocaram a outras regiões dentro do país e 30 mil se refugiaram no exterior.

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