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Analistas da AIEA analisam radiação no mar em Fukushima

Uma equipe recolheu amostras de água marinha em frente a usina nuclear para analisar os índices de radiação

Inspeção na usina nuclear de Fukushima: os técnicos também devem analisar a fundo com as autoridades japonesas os processos de acompanhamento que estão realizando no terreno (REUTERS/Kyodo)
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Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2013 às 07h05.

Tóquio - Uma equipe de analistas da Agência Internacional de Energia Atômica ( AIEA ) recolheu nesta quinta-feira amostras de água marinha em frente a usina nuclear de Fukushima para analisar os índices de radiação.

Dois especialistas da AIEA partiram nesta madrugada desde o porto de Onahama da cidade de Iwaki (Prefeitura de Fukushima) em uma embarcação que a operadora da central, TEPCO, utiliza para coletar amostas de água, detalhou a agência "Kyodo".

David Osborn, diretor dos Laboratórios para o Meio Marinho que a AIEA tem em Mônaco, e Hartmut Nies, responsável do Laboratório de Radiometria do organismo, planejavam coletar amostras em mais de 10 pontos em cerca de 15 quilômetros de distância da acidentada usina nuclear.

Está previsto que os dois analistas visitem a partir de amanhã o centro no qual são analisadas as amostras de líquido recolhidas dentro das instalações da central, segundo a agenda missão, que se prolongará até o dia 12.

Durante sua estadia no Japão, os técnicos também devem analisar a fundo com as autoridades japonesas, incluindo a Agência de Regulação Nuclear (NRA), os processos de acompanhamento que estão realizando no terreno.

A viagem servirá, além disso, para agilizar o trabalho da próxima delegação de analistas da AIEA, que chegará ao Japão no final do mês para comprovar as evoluções no desmantelamento na usina.

O Japão espera que os relatórios apresentados pelas equipes da AIEA sirvam para tranquilizar o restos dos países da região, preocupados pelo impacto da crise nuclear e as contínuas informações sobre filtragens da água contaminada ao mar provocadas, em muitos casos, por erros humanos.

A visita ocorre depois que em 21 de outubro um grupo de técnicos do organismo, liderados pelo espanhol Juan Carlos Lentijo, respaldou em Tóquio com um relatório preliminar os avanços realizados pelo Japão na tarefa para descontaminar as zonas afetadas e aprovou o controle sobre os alimentos.

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Tóquio - Uma equipe de analistas da Agência Internacional de Energia Atômica ( AIEA ) recolheu nesta quinta-feira amostras de água marinha em frente a usina nuclear de Fukushima para analisar os índices de radiação.

Dois especialistas da AIEA partiram nesta madrugada desde o porto de Onahama da cidade de Iwaki (Prefeitura de Fukushima) em uma embarcação que a operadora da central, TEPCO, utiliza para coletar amostas de água, detalhou a agência "Kyodo".

David Osborn, diretor dos Laboratórios para o Meio Marinho que a AIEA tem em Mônaco, e Hartmut Nies, responsável do Laboratório de Radiometria do organismo, planejavam coletar amostras em mais de 10 pontos em cerca de 15 quilômetros de distância da acidentada usina nuclear.

Está previsto que os dois analistas visitem a partir de amanhã o centro no qual são analisadas as amostras de líquido recolhidas dentro das instalações da central, segundo a agenda missão, que se prolongará até o dia 12.

Durante sua estadia no Japão, os técnicos também devem analisar a fundo com as autoridades japonesas, incluindo a Agência de Regulação Nuclear (NRA), os processos de acompanhamento que estão realizando no terreno.

A viagem servirá, além disso, para agilizar o trabalho da próxima delegação de analistas da AIEA, que chegará ao Japão no final do mês para comprovar as evoluções no desmantelamento na usina.

O Japão espera que os relatórios apresentados pelas equipes da AIEA sirvam para tranquilizar o restos dos países da região, preocupados pelo impacto da crise nuclear e as contínuas informações sobre filtragens da água contaminada ao mar provocadas, em muitos casos, por erros humanos.

A visita ocorre depois que em 21 de outubro um grupo de técnicos do organismo, liderados pelo espanhol Juan Carlos Lentijo, respaldou em Tóquio com um relatório preliminar os avanços realizados pelo Japão na tarefa para descontaminar as zonas afetadas e aprovou o controle sobre os alimentos.

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